Afogado em seu narcisismo o ONIPOTENTE alienador INSISTE em desconhecer o pacto de lealdade que o filho alienado se vê obrigado a fazer e fica feliz com
qualquer mínimo destrato que o filho faz ao outro genitor. Ledo engano,
caro alienador se você pensa que seu filho não ama mais o genitor ausente. Seu
filho apenas está com medo de te
desagradar.
A criança desde os primeiros sinais de alienação sabe que ‘não é uma
boa’ DESAGRADAR o perverso alienador, pois, a todo instante ele passa a
terrível e amedrontadora mensagem: “é preciso me escolher, é preciso me
escolher, é preciso me
escolher........”.
Se o filho expressa aprovação ao genitor ausente, desobedecendo a esta
diretiva, logo aprenderá a pagar o caro
preço de amar também o outro. É bastante comum que o genitor alienador
ameace a criança de manda-lo viver com o outro genitor, ou pior, ameace de
abandoná-lo à própria sorte. Sem outra
saída a criança se põe numa situação de dependência e fica constantemente submetido a provas de lealdade.
“A criança passa a defender
incondicionalmente o alienador, porque, o vínculo patológico entre eles
estabelecido não permite o enfrentamento racional de nenhuma situação que
coloque o alienador sob críticas”. (Richard Gardner)
Ter que escolher entre
seus pais, está em total oposição com o desenvolvimento harmonioso do bem estar
emocional da criança, portanto, alienadores, nada há que se gabar pela vergonhosa pratica do filho desprezar o
genitor ausente. Encher o peito e dizer aos quatro ventos que “cria o filho
sozinh(a)o” é uma desonra, um ato perverso que fere o princípio
constitucional do sagrado DIREITO da criança viver em família!
Meu peito sangra e as lágrimas me escorrem dos olhos quando recebo
e-mails com dolorosas frases do tipo:
“Sei que ficam nervosos, e que de certeza a minha
visita, por muito que mostrem o contrário mexe com eles”.
“Quando o conseguia ver, cumprimenta-me sempre, mas
agora, mal me vê “fecha” o sorriso e não abre a boca.”
“Vira as costas e não me dá oportunidade sequer de
tentar estabelecer um diálogo (simples que seja), nem tão pouco um abraço”.
“Não sei dizer se são 200, ou 500 vezes …. Das
tentativas que faço, para que ele ouça o convite que lhe faço para lanchar,
almoçar ou mesmo tomar um café comigo, rara é a vez que me responde.”
“Nunca mais tive acesso a eles: Os aniversários dos
meus filhos, os nossos, natais, páscoas, eventos familiares…nada!”
“No primeiro mês de afastamento ainda conseguia que
eles me abraçassem e dissessem que me amavam.”
“Das última vez que vi minha filha, fui completamente
ignorada por ela.”
“Estava à porta da escola, e logo ao meu lado estavam
o pai e a madrasta, quando minha filha saiu, colocaram-se lado a lado (com
minha filha no meio) e começaram a andar na direção oposta à minha, a passo
acelerado. Fiquei surpreendida. Afinal eu estava ao lado deles. Acompanhei o
passo na retaguarda, sempre a chamar minha filha. Nenhum deles parou.”
“Tentei beija-la, empurrou me.”
“E foi um pesadelo. Saiu da escola e como eu estava
mesmo de frente do portão - parou, cerrou os punhos abriu as pernas e gritou
para eu desaparecer.”
“Disse que não me queria ver ali, que tinha vergonha
de mim. Foi terrível”.
“Coloquei os óculos escuros. Não queria que de forma
nenhuma a criança se apercebesse da minha dor.”
“Não queria acreditar no que ouvia, uma criança com
um discurso de pessoa adulta.”
“A madrasta, além de expor os meus filhos em todo o
lado, vai ás reuniões de escola dos meus filhos, como se fosse a mãe.”
“Tenho que esgotar as
hipóteses todas. Foram os filhos que tanto desejei , e que vou amar ate morrer.”
Mamães e papais alienados. Infelizmente a criança
quando esta nas mãos do ‘carcereiro’, ‘não tem outra alternativa’ a não ser
desenvolver uma assiduidade em não desagradar o genitor alienador.
Para sobreviver, estes
filhos aprendem a manipular. Tornam-se prematuramente espertos para decifrar o
ambiente emocional, para falar apenas uma parte da verdade, e por fim,
enredar-se nas mentiras e exprimir emoções falsas.
“O filho alienado se torna capaz de censurar
duramente o genitor com quem não convive, tratando-o como um estranho
desprezível, demonstrando segurança e independência em suas atitudes de
repulsa. Passa o filho, então, a se dirigir ao genitor alienado com uma postura
defensiva, como se o não-guardião lhe representasse uma grande ameaça, fazendo
de tudo para não manter nenhum tipo de contato com aquele genitor, nem
pessoalmente nem por telefone ou meios eletrônicos” (Richard Gardner), mas
muitas vezes, quando longe deste, tudo
muda e o afeto volta a ser expresso. Como foi o caso de uma mamãe que me
escreveu ontem:
“Não tenho ligado mais todos os dias, porque
ela me tratava mal perto do pai e da madrasta.....dessa vez liguei e ela estava
longe de todos, no parquinho do condomínio com as amigas...aí ela me perguntou:
- mãe, por que você não me ligou ontem?”
Como já disse em outros textos, alienadores se
acham deuses: onipotentes, oniscientes e onipresentes, mas isso não é verdade.
Os filhos alienados aprendem a manipular, mentir, disfarçar, distorcer e agora
os então algozes se tornam vítimas destes. Amam sim o genitor ausente
INDEPENDENTE da vontade do alienador, mas mentem e fingem o contrário para o genitor
opressor.
A vida não anda pra trás e não se demora com
os dias passados. Como dizia o poeta: Os filhos são como flechas vivas. O
arqueiro mira, mas nem sempre acerta o alvo. Você estão mirando no genitor ausente
e acertando o próprio filho. Não enxergam?
Até quando vão usar os filhos como armas de
vingança mesquinha?
“O que podem fazer pelos meus filhos? O que mais posso fazer? A que
portas devo bater? Estão reféns, até quando?”
“Até
lá não posso compactuar, não posso estar serena, não posso ser espectadora e
vítima de todo este cruel afastamento”.
Que o Judiciário tenha piedade de nós e lance mão de
ferro contra alienação parental e contra as falsas denúncias! Tempo de
convivência equilibrado, já!
Texto esclarecedor, de grande utilidade!
ResponderExcluirParabéns, Liliane Santi. Contribuição profissional e ética conte a alienação parental!
ResponderExcluirParabéns, Liliane Santi. Contribuição profissional e ética contra a alienação parental!
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