segunda-feira, 30 de março de 2015

Não perca momentos imperdíveis.


É indiscutível que quem sai de casa no final do relacionamento sai tremendamente prejudicado financeira e emocionalmente.
Ele deixa pra trás não só o imóvel, os móveis, o carro, os eletrodomésticos e eletrônicos. Ele deixa o lar, local onde um dia viveu harmoniosamente e onde outrora se sentia bem. Ele deixa também um pedaço do corpo e da alma: os filhos.
Embora tenha esperado talvez anos por essa tão sonhada ‘liberdade’, vê-se nesse momento como um prisioneiro que acabou de obter o alvará.
O que fazer? Para onde ir? Como recomeçar?
A sociedade não reconhece o separado como enlutado, pois a separação é tida como o rompimento de um pacto social e religioso: até que a morte nos separe. Sendo assim, não conte com parentes, patrões e amigos para entenderem sua dor. Não respeitarão seu sofrimento. Não darão tempo para você refletir e elaborar o luto pela convivência perdida com os filhos, muito pelo contrário, vão tornar seu rompimento ainda mais doloroso e você será penalizado por cobranças sociais. Todos no seu entorno parecem compactuar para manter acessa a dor pela falência do matrimônio.
Como quebrar os laços sem pena, sem sentir-se culpado? Como deixar tudo sem olhar para trás com tristeza e amargura?
Contudo, sabemos que não podemos demorar por mais tempo – a vida nos chama e devemos partir.
De bom grado levaríamos tudo o que aqui esta. Mas como fazê-lo?
Dos bens móveis e imóveis podemos abrir mão. O capitalismo que nos rege dará oportunidade de comprar outros, mesmo que em parcelas a perder de vista, mas e os filhos?
Como não consentir que a separação matrimonial nos separe e que anos que passamos juntos não se tornem apenas uma lembrança?
Como não perder todo o processo do desenvolvimento infantil? Como não perder o convívio diário embora morando em casas separadas? Como explicar aos pequenos que a família não acabou, ela apenas se transformou com a mudança do papai para outra casa? Como fazê-los entender que a única coisa que mudou é a constituição da família como era, pai, mãe e filhos reunidos e que agora terá que se reunir em duplas: pai-filho e depois mãe-filho, mas que o amor não muda em nada por isso?
Como fazê-los entender que as atribuições e o compromisso de pais e filhos permanecem?
Eliana Ribeti Nazareth, diz: “ As responsabilidades de todos pela qualidade da relação afetiva, mesmo que proporcional às idades, funções e hierarquia dos membros, permanece”, e ‘É  atribuição de pais e filhos, ZELAR pela permanência das relações de afeto.”
Notem que não é só do pai, mas do filho também, o dever de zelar pelo vínculo amoroso afetivo, por isso, sempre que possível deixe-o ciente de que seu amor nada mudou. O que mudou foi apenas seu domicilio.
Por causa da alienação parental tenho vistos vários recordes que ninguém quer quebrar. Pais me procuram desesperados, porque não vêm seus filhos há 8 dias, outros, há 29, 37, 74, 147, 202, 291.......3.655 dias.
Não importa o período sem convivência. É direito da criança e adolescente conviver com ambos os genitores, mas na prática o comum é ver que o detentor da guarda (geralmente a mãe) não respeita esse direito e ressentido pela separação conjugal insista em estendê-la aos filhos e de tanto lhes embutirem essa ideia, os filhos se divorciam do pai por livre e espontânea pressão da mãe.
A Lei da Guarda compartilhada esta ai para minimizar os efeitos dessa prática, mas muitos juízes não a estão cumprindo. Por esse motivo estamos realizando no dia 29 de abril das 12 às 14 horas o 2º Ato em prol da aplicação da Guarda compartilhada.
Se você não quer perder momentos imperdíveis do desenvolvimento físico e emocional do seu filho, compareça.
Você não esta sozinho. Somos 20 milhões de pais que perdemos diariamente a evolução dos nossos pequenos seres ‘recém-chegados’ ao mundo por causa da proibição de convivência. Pai NÃO é visita. Não é só na certidão de nascimento que você deve estar presente. Não perca momentos imperdíveis!
Diga NÃO à alienação parental e veja o seu bebê levando à boca os primeiros objetos, acompanhe o nascimento e o crescer do primeiro dentinho, o sentar, o engatinhar, os primeiros passos. Não se permita perder as primeiras palavras, e que estas sejam: “mama” e “papa”, “nenê”, “vovó” e “vovô”.
Não perca as primeiras frases espontâneas, as curiosidades, o monte de por quês, as brincadeiras de esconde-esconde.
É um DIREITO seu ver sua filhinha vestida de Branca de Neve ou Pocahontas nas festinhas da escola....aos pais de meninos, as fantasias de Batman, Homem Aranha ou Super Homem. Permita-se entrar no maravilhoso mundo imaginário da criança.
Não perca momentos imperdíveis como levar pela primeira vez o pequeno para dormir na casa de um amiguinho............Não perca os Natais, as festas de Ano Novo, a Primeira comunhão...
Não seja um estrangeiro para teu filho. Não perca os primeiros fiozinhos de bigode, a primeira namorada, as baladinhas, o engrossar do tom da voz. Papais de meninas conheçam o primeiro amor das suas menininhas e curtam esse ‘ciúminho’ gostoso. Participem das competições de natação, apresentações de ballet....
Não condenem seus filhos a sofrerem a ausência de tua face por conta de uma perversa alienadora. Peça Guarda Compartilhada já, mesmo que se sinta nadando contra a corrente. Nade, mesmo que for para ‘morrer na praia’. Pelo menos seu filho quando crescer terá orgulho de ter um pai que morreu por uma causa e isso não é derrota, é sinal de conquista, sinal de quem não teme a luta contra a alienação parental.


domingo, 29 de março de 2015

Infância roubada

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Em poucos anos as mulheres conquistaram o direito à educação, ao voto, a participarem de jogos olímpicos, a tirarem carteira de habilitação, a ocuparem o mercado de trabalho, a controlarem a natalidade, a se elegerem a cargos políticos. Ocuparam a presidência da Academia Brasileira de Letras, ocuparam a Presidência da Republica!
Na ânsia pelo desenvolvimento pessoal e social diminui-se drasticamente o apego às tradições. Os papéis antes bem definidos: mulher – do lar, responsável pela nutrição e cuidados com a casa, filhos e marido. Do pai: esperava-se única e exclusivamente que fosse o provedor das necessidades básicas do grupo familiar e que os protegesse.
Porem, a família nos moldes que conhecemos hoje horizontalizou-se. A autoridade paterna, antes una e inquestionável, perdeu o vigor e as diferenças entre funções maternas e paternas já não estão mais claras como no século passado e ambos, pai e mãe exercem as duas funções: trabalham fora, cuidam da casa e das crianças conjuntamente e a transmissão de valores éticos, morais, de educação, comportamentos, de modelos dá-se pelo contato emocional entre todos os membros.
“Essa nova configuração familiar, calcada no núcleo pai-mãe-filhos favorece e estimula contatos emocionais mais diretos e profundos entre todos os membros da família”. (Eliana Riberti Nazareth)
Mas o que acontece no imaginário quando o casamento acaba? Somente no século XVIII vemos o matrimônio difundindo a ideia do amor romântico. Antes disso os casamentos eram arranjados pelas famílias a fim de assegurar a transmissão de bens e nomes. Portanto, hoje, o casamento é um projeto de vida e seu término, considerado como falência.
No aspecto social ninguém quer assumir o ônus da insolvência da união e sofrer os questionamentos pelo descumprimento do pacto social estabelecido na união.  As feministas que me perdoem, mas a ideia de busca de felicidade através do casamento é muito mais feminina que masculina. A “plenitude” alcançada pós enlace matrimonial na maioria das vezes esta calcada em estereótipos e no que cada parceiro idealiza sobre o outro. “Ambos mascaram suas expectativas reais e deixam a cargo da convivência modifica-los de acordo com o modelo idealizado”. (idem)
Mas, o cotidiano não muda nada e o sapo continua sendo um sapo e a separação se torna inevitável.
“Fracassadas”, magoadas, deprimidas, ressentidas por não terem conseguido satisfazer suas próprias idealizações, a mulheres, castigam e penalizam os homens por não terem atendido as expectativas de felicidade que esperavam.
O ex-companheiro pagará um preço muito caro pela frustração da ex-esposa. Ela vai CONFUNDIR o fim da conjugalidade (relacionamento marido e mulher) com parentalidade (pai e mãe) e sua punição virá na forma de perca total de sua tutelaridade (seu Direito de  ser pai, de tomar decisões compartilhadas no que diz respeito a vida da criança, seu direito a conviver, educar, opinar...).
Em outras palavras, mesmo diante do quadro irreversível do divórcio, mesmo que o ex-marido tenha uma nova esposa, a ex vai insistir em misturar conjugalidade com parentalidade e lhe retirará totalmente o Direito de ser pai, em contrapartida lhe dará um Dever, o de pagar a pensão e não seja ingênuo em pensar que um compensa o outro: seu direito inexiste e de forma alguma pagar a pensão em dia lhe proporcionará a convivência com seu filho. Você será a partir do divórcio, um mal necessário para pagar a pensão.
Para enfraquecer sua tutelaridade ela irá usar toda sorte de má fé e mentiras, vai ensinar seu pequeno a mentir, vai desrespeitá-lo e a criança irá aprender esse comportamento também. Transmitimos às crianças nossos conceitos de respeito humano e social. Uma criança que vê a mãe usando a Justiça como arma de ataque ao pai, em outras, desrespeitando-a aprendem que pautas morais são letras mortas.  A mesma mãe que antes ensina, agora instrui os filhos a fazer; o respeito até ontem exigido deve ser modificado para hostilidade incentivada.  
Infelizmente muitas mulheres acham que sua dor apenas será aliviada se o ex companheiro for severamente castigado e penalizado e se ligam à ele por um litigio eterno envolvendo o filho. Isso de forma alguma quer dizer que ela ainda ama o ex marido. Ela tem apenas um intuito: que ele seja infeliz. Se não proporcionou a felicidade que ela esperava, que também nunca a alcance. Que se torne um bêbado maltrapilho, que a sarjeta seja sua casa!
Por esse motivo seu ódio se potencializa quando ele se casa novamente. A mulher não suporta, simplesmente não aguenta ver que o ex marido é feliz (muito mais feliz) sem a presença dela. A partir desse momento ela não mede mais nada: seu filho, sua arma.
Em “nome do amor” (prefiro usar: em nome do ódio) agregam os pequenos para ‘suas verdades’ e os colocam no centro da disputa e com isso se tornam as vitimas do conflito que deveria ser dos seus pais. “Ficam sitiados pela vontade deles e não podem exercer seu direito de amar os dois, de querer estar com os dois. São induzidos a excluir um de seu referencial de afeto e a considerar ora um ora outro como seus ‘inimigos’. (Ana Célia Roland Guedes-Pinto)
No centro da batalha os filhos perdem a voz. A mãe passa a falar em nome deles sem saber o que realmente eles querem dizer, ou como se sentem na situação.
A guardiã ROUBA da criança sua infância e adolescência. São privados do direto de serem crianças e adolescentes com preocupações pertinentes as suas faixas etárias e são introduzidos no mundo mesquinho e egoísta dos adultos e passam a conhecer as palavras: processos, juiz, advogados, ações, varas de famílias, delegacias, falsas denuncias, litigio....
Não se deveria ter na Justiça Processos discutindo a guarda (salvo raras exceções), pois, estes no fundo estão discutindo conjugalidade, já que, expressam claramente as insatisfações, inconformismos, mágoas e raivas que se têm dos papéis desempenhados pelo homem e pela mulher, e não de problemas decorrentes da parentalidade (filho e pai).
Alguém já viu uma ação movida apenas porque o pai não sabe trocar fraldas ou fazer mamadeira? Não, porque essas habilidades o pai já tinha quando casado. O problema todo é que no litigio desfocam o problema central, radicalizam até as questões ficarem insuportáveis e a situação insustentável. O filho vira uma competição: vamos ver quem ganha o ‘troféu’ garoto.
Ok, pelo contexto histórico-social a mamãe quase sempre ganha, mas o que ela faz com o prêmio?
“A educação na família é um processo contínuo em que os filhos aprendem a desempenhar os papéis (tanto de homem e mulher como de pai e mãe) pela convivência e pelo exemplo. As pautas morais de uma sociedade são transmitidas, especialmente pela coerência entre o vivido e o ensinado, ou seja, pela coerência do exemplo” (idem)
A sentença judicial vai resolver o ‘conflito’ legal, mas resolverá o conflito interno de seu filho?
Que tipo de pai seu filho vai ser? Note que estudos científicos provam que somos a soma do que aprendemos, portanto, que pai seu filho esta conhecendo? Quem ele tomará como exemplo? Cuidado mãe. Seu ex marido esta com a personalidade formada, e, quem cairá na sua imunda e desleal armadilha será seu próprio filho, pois, ele tomará esse ‘monstro’ que você criou como exemplo de homem e será idêntico ao pai que você odeia, pois, em alguma figura paterna ele terá que se pautar.
É nesse homem imaginário inventado pela sua criativa fantasia que você quer que seu filho se torne?
Pare de usar seu filho como bode expiatório. A criança é inocente. Não foi a causadora e muito menos idealizadora da separação. Não pode ser responsabilizadas por ‘culpas alheias’, muito menos por carregar nas costas a culpa de um infortúnio.
 Matar o pai em vida custará muito caro no futuro para o emocional do seu filho.
Basta de Alienação Parental.  Guarda compartilhada, já!




sexta-feira, 27 de março de 2015

A mão que balança o berço.


“É incrível o cerco imaginário e as sombras em que as pessoas vivem. Ser criado num calabouço imaginário deve ser compatível como viver numa era medieval”.  Era medieval mental, no caso onde o conhecimento é motivo de denúncia, e não de diagnóstico, análise e mudança de atitude. Talvez nossa sorte seja justamente haver delegacias em nosso tempo. Caso contrário, talvez fossemos delatados para o líder do clero e nossa pena fosse ser levado à guilhotina”.
Ao ler essa frase de solidariedade enviada pelo colega Guilherme Leoni a mim no dia que tive texto denunciado ao Facebook por alguma alienadora incomodada com os esclarecimentos que faço sobre o crime de alienação parental, não pude deixar de comparar os dois períodos históricos: época medieval e mundo contemporâneo.
A primeira equivalência fazemos com A Peste Negra que se espalhou pela Europa, somente no período de 1348 a 1350, matou cerca  de 20 milhões de pessoas, mesmo número que temos atualmente de filhos de pais separados no Brasil.
A falta de higiene, de água tratada e de um sistema de esgoto, provocou surtos de epidemias que mataram milhares de pessoas. Nos alienadores a falta de higiene mental, de comportamentos saudáveis e de acompanhamento psicológico pós-divórcio, provoca surtos que matam simbolicamente de morte inventada milhares de pais.
Na sociedade medieval o que mais se via era intolerância religiosa, proibição aos cultos de deuses que não o cristão. Tal qual faz o alienador. Ele se acha o deus senhor onipotente, onipresente e onisciente. A criança só pode adorá-lo. Se gostar do outro genitor, o alienador será muito intolerante e uma série de proibições irá se instalar. Naquela época também era comum a inversão de situações declarando mártires os condenados pela justiça romana. Meus caros, o que de melhor sabe fazer um alienador, além de INVERTER as situações e se DECLARAR mártir? A eles nenhum prazer se iguala ao de serem RECONHECIDOS COMO VÍTIMAS por toda a sociedade.
 A quem não acreditava na pessoa mítica de Cristo eram lançadas lutas enfurecidas entre grupos, ódios terríveis, conflitos ideológicos, excomunhões e condenações, perseguições aos dissidentes, disputas, destruição de templos, santuários, bibliotecas, tomada de bens dos fugitivos. Alguém pode deixar de ver a semelhança com alienadores?
A analogia desse período com o que passamos quando somos vitimas da alienação parental é perfeita. Enganou-se quem pensou que o divórcio seria a saída para uma relação infeliz. Outro engano foi pensar que a separação não teria repercussões turbulentas.
É comum casais desfazerem os laços para se libertarem de anos e anos de insatisfação e sofrimento. Imaginam-se ao lado da sensação de alivio decorrente de algo penoso que se acaba, mas não contavam com o desequilíbrio, a solidão, o vazio e a raiva do ex conjugue que não foi ‘capaz’ de manter o casamento. De tanto ouvir histórias comecei a crer que os “errados” da situação, os ‘culpados’ pelo final do enlace matrimonial são os que mais alienam os filhos, justamente por não se perdoarem pela incapacidade de manter o relacionamento, geralmente abalado por um caso extraconjugal. A raiva que têm de si é projetada no parceiro que o deixou como se este é quem fosse o culpado pelo adultério do parceiro.
Outra afinidade dos dois períodos é que sem pré-aviso a ex-mulher vai impor seu domínio e como na época da Santa Inquisição você será condenado à morte se ousar discordar de toda e qualquer coisa que ela chamar de ‘verdade’. Essa será sem dúvida, a época mais terrível da sua história. 
A convivência com seu filho será chamada agora de visitas e será mantida pela coerção. Seus bens serão confiscados e em caso de alguma discordância você será ‘executado na fogueira em praça publica’. Ceder aos caprichos da alienadora ou ser decapitado? A escolha é sua. Não adianta pedir clemência. A aterrorizante carnificina será contra toda sua família, amigos e nova companheira: ninguém escapará vivo da impiedosa mão alienadora que balança o berço – todos serão exterminados da vida de seu filho.
Para concluir, pergunto ao leitor: Diante do hediondo crime de alienação parental, de tanto ódio, de tanto exclusivismo, de tantas proibições, raivas, ciúmes, implantação de falsas memórias, comunicação de falsos crimes, divisões entre famílias, descumprimento total e absoluto da Declaração dos Direitos da criança e do adolescente, é possível acreditar que a criança alienada profundamente e dominada pela mãe conseguirá desenvolver autocritica em algum momento de sua vida? Conseguirá ressuscitar o pai morto-vivo? E você pai morto, vai esperar quanto tempo pra isso acontecer?
Quanto tempo vai resistir à pressão de situações adversas? Vai conseguir lidar com o estresse diário dos telefonemas não atendidos e das mensagens não retornadas? Até quando vai superar obstáculos e saber lidar com os problemas causados pela alienação sem entrar em surto psicológico?
Eu digo: quanto menos você fizer pra sair dessa situação, mais fácil será ‘desistir’ de reconquistar seu filho.
Tome uma decisão e tenha vontade de vencer: Peça a Guarda compartilhada. Ela dará condições de inibir a síndrome da alienação parental.
Compareça ao Ato Nacional em prol da aplicação da Guarda Compartilhada dia 29 de abril das 12 às 14 horas em frente aos principais Fóruns do País.
Vinte milhões de pais esperam por você. Venha aumentar a nossa voz!


quarta-feira, 25 de março de 2015

Laços patológicos com o genitor alienador e os estágios da síndrome de alienação parental.

Laços patológicos com o genitor alienador e os estágios da síndrome de alienação parental.

É bastante comum aparecer sinais de alienação parental ainda dentro do casamento. Cada vez que a mãe desqualifica, critica, fala mal, ofende, desmoraliza o pai diante das crianças ela esta cometendo alienação parental. A separação reduz as oportunidades do genitor alienador atingir o outro genitor e programar os filhos para que sejam desrespeitosos, desobedientes ou turbulentos durante as visitas, é um meio eficaz de descarregar o ódio que nutrem pelos ex companheiros.
A cólera aumenta ainda mais ao constatar que o outro está numa nova relação amorosa (mesmo que ele também esteja) e privá-lo de seus filhos parece ser uma ótima vingança. Não se importam de forma alguma que o comportamento de evitar a convivência entre pais e filhos contribui grandemente para desenvolver patologias nas crianças e adolescentes. O ciúme, a hostilidade e a inveja acabam sendo uma forma de conseguir manter-se ligada ao outro genitor numa tentativa desesperada de eternizar uma relação amorosa que não existe mais, intervindo persistentemente na vida do outro por causa da incapacidade de lidar com a perda.
As alienadoras precisam aprender a viver e a deixarem viver. Elas não retomam suas vidas e como castigo tentam paralisar também a do ex-marido. Gastam tempo, dinheiro e energia para infernizar, conturbar e destruir a vida do ex-companheiro.  Fazem o inacreditável para matar o afeto que a criança nutre pelo pai. Implantam falsas memórias e o que parecia impossível, acontece: conseguem fazer os filhos a denunciarem os genitores em ‘falsas comunicações de crimes’.
‘Mostram-se aos familiares e amigos como vítima, injustamente e cruelmente tratada pelo outro genitor, do qual procura se vingar fazendo crer aos filhos que o outro genitor tem todos os defeitos do mundo’.
Usar crianças indefesas para executarem baratas e desleais vinganças é no mínimo um abuso emocional contra o menor.
Verifique na tabela abaixo se o seu filho esta sofrendo de Síndrome de alienação parental.
Os três estágios da enfermidade do filho:
 “Estágio I – Leve: Neste estágio normalmente as visitas se apresentam calmas, com um pouco de dificuldades na hora da troca de genitor. Enquanto o filho está com o genitor alienado, as manifestações da campanha de desmoralização desaparecem ou são discretas e raras. A motivação principal do filho é conservar um laço sólido com o genitor alienador.
 Estágio II – Médio: O genitor alienador utiliza uma grande variedade de táticas para excluir o outro genitor. No momento de troca de genitor, os filhos, que sabem o que genitor alienador quer escutar, intensificam sua campanha de desmoralização. Os argumentos utilizados são os mais numerosos, os mais frívolos e os mais absurdos. O genitor alienado é completamente mau e o outro completamente bom. Apesar disto, aceitam ir com o genitor alienado, e uma vez afastados do outro genitor tornam a ser mais cooperativos.
Estágio III – Grave: Os filhos em geral estão perturbados e frequentemente fanáticos. Compartilham os mesmos fantasmas paranóicos que o genitor alienador tem em relação ao outro genitor. Podem ficar em pânico apenas com a ideia de ter que visitar o outro genitor. Seus gritos, seu estado de pânico e suas explosões de violência podem ser tais que ir visitar o outro genitor é impossível. Se, apesar disto vão com o genitor alienado, podem fugir, paralisar-se por um medo mórbido, ou manter-se continuamente tão provocadores e destruidores, que devem necessariamente retornar ao outro genitor. Mesmo afastados do ambiente do genitor alienador durante um período significativo, é impossível reduzir seus medos e suas cóleras. Todos estes sintomas ainda reforçam o laço patológico que têm com o genitor alienador.” (GARDNER3, §38).
Como lidar com as crianças alienadas.
Se o filho afirma frequentemente que não quer te ver, que odeia sua casa, que não gosta da sua companheira e não quer nem chegar perto dos meio-irmão.....Não leve a sério estas alegações, pois, seria  prestar um mau e serviço às crianças. O que os filhos dizem não querer, nem sempre é o melhor para eles.
O pai deve considerar esta animosidade como superficial e fabricada para obter boas graças do genitor alienador. Um bom enfoque é dizer-lhes: “Vamos nos lembrar de como éramos antes da separação, nós tínhamos uma boa relação. Por que tudo mudou se ainda sou seu pai?
‘Quando os filhos não querem ir com o genitor alienado, vão justificando sua decisão por diversas razões destinadas a contentar o genitor alienador: “Vou unicamente pelo seu dinheiro”, ou “Se eu não for ele não nos dará mais dinheiro e morreremos de fome”. Os filhos necessitam uma desculpa para ir com o genitor alienado sem perder a afeição do genitor alienador. Necessitam da possibilidade de dizer que odeiam o outro genitor, e que vão unicamente para evitar que o pai pare de pagar a pensão alimentícia.
O filho tem somente uma vaga ideia do “porquê” não quer ir com o genitor alienado e quando questionado não sabe justificar, já que usa o discurso emprestado da mãe e não seu próprio discurso.
Iniciam uma campanha de descrédito contra o pai. Esta campanha se manifesta verbalmente e nas atitudes.  Para não querer ir ‘nas visitas’ utilizam justificativas fúteis. O filho dá pretextos fúteis, com pouca credibilidade ou usam absurdos, para justificar as atitudes. O filho parece estar absolutamente seguro de si, e seu sentimento exprimido pelo genitor alienado é maquinal e sem equívoco: é o ódio.
 O filho afirma que ninguém o influenciou e que chegou sozinho a esta conclusão. Adota, de uma forma racional, a defesa do genitor alienador no conflito’.
 O filho não sente nenhuma culpa por denegrir ou explorar o genitor alienado. O filho conta casos que manifestadamente não viveu, ou que ouviu contar. Finge como se fosse um ator de teatro.
Generaliza e estende a outros membros da família, como avós, tios, primos sua animosidade, afinal, ‘mamãe’ quer exclusivismo da posse da sua prole, pois todos que se relacionam com papai “representam” ameaça ao campo fechado que o alienador delimitou.
Pais não caiam na armadilha de ficarem com raiva dos filhos. Eles não sabem o que fazem. Estão sendo orientados pela mãe alienadora para agirem assim.
 Não desistam. Perseverem nos seus esforços para fazer e manter bom contato com seus filhos. “Há o risco de que a rejeição constante da criança seja humilhante e desmoralizante, mas por vezes a persistência, com a ajuda de um especialista e o apoio dos tribunais, leva ao sucesso”.

http://www.saypsicologia.com.br/leitura/sindrome_a_p.pdf

terça-feira, 24 de março de 2015

Loucura a dois: Frankenstein – o monstro e sua criadora.

Loucura a dois: Frankenstein – o monstro e sua criadora.
Caros leitores, por acaso quando escrevo eu estou expondo seus filhos a algum constrangimento?
Estou sendo acusada de expor vexatóriamente as crianças. Concordam com isso?
Dizem que os filhos de pais alienados estão sofrendo constrangimento na escola por parte dos colegas por causa do impacto emocional que lhes causam minhas postagens. Mas me respondam, por favor, como uma criança QUE NÃO É MINHA AMIGA NO FACEBOOK pode estar sofrendo constrangimentos na classe?
Sinceramente isso esta me cheirando a falsa comunicação de crime.
Me acusam também de que as crianças estão sofrendo constrangimento por conta dos comentários de familiares (e a mesma ressalva acima serve para este tópico: ninguém da família materna é meu amigo nas redes sociais). Familiares falariam o quê nessa situação? Falariam que estou errada em dizer que a convivência com o pai faz falta? Ou diriam que errada é a mãe em alienar a criança ao ponto desta não querer ver nem ouvir o pai?
Não fico surpresa, já que, inquestionavelmente as alienadoras são mestres na distorção dos fatos. Distorcem tanto que querem insinuar que a vitima criada por ela seja de responsabilidade minha. Eu dissemino informações sobre o hediondo crime da alienação parental, eu não alieno ninguém.
Tentar culpabilizar os outros por suas atitudes também é uma característica inquestionável em qualquer alienadora parental. É sabido em todo meio cientifico que crianças que sofrem com esta prática certamente terão chances de contraírem em breve espaço de tempo: depressão, ansiedade, crises de pânico, baixa autoestima, nervosismo, desvios de conduta, agressividade, desorganização mental, comportamentos hostis, e uma enorme série de doenças psicossomáticas. Daqui a pouco vocês todos irão dizer que os filhos estão assim por causa de minhas postagens. “Pera ai” isso não esta certo não!
O culpado pelas doenças e transtornos de comportamento do filho alienado é sempre o alienador. Não pense que sai barato levar uma criança a odiar e rejeitar o pai que ele amava e do qual necessitava afeto. Destruir irremediavelmente o vinculo de pai e filho tem que trazer consequências e lógico que estas não podem ser boas. Seria mais ou menos como a mãe criar um “Frankenstein” e depois não saber o que fazer com ele.
A cada dia que se passa nessa pratica maldita é uma eternidade, pois, “não se pode reconstruir o vínculo entre a criança e o genitor alienado, se houver um hiato de alguns anos” (GARDNER_ADDENDUM2, §2).  “O genitor alienado torna-se um forasteiro para a criança. O modelo principal das crianças será o genitor patológico (doente), mal adaptado e possuidor de disfunção” e “O filho alienado tende a reproduzir a mesma patologia psicológica que o genitor alienador” (GARDNER3, §66). É por isso que as crianças se tornam bonecos de ventríloquos fazendo e falando apenas o que a mãe lhes ordena. A mãe em sua total perversidade lhes embute falsas memorias e o menor ‘empresta o discurso’ da genitora e sai por ai difamando o pai e quem estiver em seu entorno sejam estes avós, tios, primos, amigos e novas companheiras, inclusive compactuando com a mãe em FALSAS DENUNCIAS.
Vocês podem estar se perguntando: Por que um filho faz falsas denuncias contra o pai?
Respondo: Pelo simples fato do filho ter medo de desagradar, ou de estar em desacordo, com a mãe alienadora. “A mensagem dela É CLARA: “é preciso “me” escolher”. Se o filho desobedece a esta diretiva, especialmente expressando aprovação ao genitor ausente, o filho aprenderá logo a pagar o preço. É normal que o genitor alienador ameace o filho de abandoná-lo ou de mandá-lo viver com o outro genitor. O filho se põe numa situação de dependência e fica submetido regularmente a provas de lealdade”. (BONE-WALSH, §19 a 22).
“Em seu livro “Protegendo seus filhos da alienação parental (Protecting your children from parental alienation) ” o Dr. Douglas Darnall descreve o genitor alienador como produto de um sistema ilusório, onde todo seu ser se orienta para a destruição da relação dos filhos com o outro genitor (MAJOR, §28). Para o genitor alienador, ter o controle total de seus filhos é uma questão de vida ou de morte. Não é capaz de individualizar (de reconhecer em seus filhos seres humanos separados de si)” (MAJOR, §38 y 39).

 ‘Muitas dessas crianças desenvolvem sérios transtornos psiquiátricos’ (MAJOR, §57), mas a mãe pouco se importa com isso desde que seus objetivos de destruição da imagem paterna sejam atendidos.
Uma pratica muito COMUM para em poucos meses poder culpar o pai pelo mal rendimento escolar do filho é deixa-lo faltar dezenas e dezenas de vezes no ano letivo. Essa tática SEMPRE da certo, já que a criança não aprenderá os conteúdos programáticos em época oportuna e ficará aquém de sua classe. Ficará retido em algumas matérias e CONSEQUENTEMENTE na serie seguinte não conseguirá acompanhar a turma e isso o desmotivará totalmente a frequentar o colégio. Sendo essa a causa mais frequente da evasão escolar. Mas o que uma mãe alienadora vai alegar?
Sem a menor sobra de duvida a experiência mostra que ela alegará que a criança esta com problemas emocionais por causa do genitor. Irá dizer que antes da separação a criança ia bem na escola (vamos ler este “ia” no sentido de frequentar. Sim, ‘ia’ bem, porque talvez esse pai acordasse cedo e o levasse). Muitas mães dormem tarde e não colocam horários para criança se deitar. Logo, de manhã cedo nenhum dos dois quer acordar. Sei de casos que a genitora não coloca o despertador para perder o horário de propósito somente para ter motivos para a escola chamar o pai reclamando do mau desempenho escolar do filho.
 Induzir uma Síndrome de Alienação Parental em uma criança é uma forma de abuso. Eles são inocentes. Acreditam em tudo que a fantasiosa genitora diz e não têm ainda a capacidade de discernir o que é verdade e o que é INVENÇÃO.
 “O genitor alienador é, às vezes, sociopata e sem consciência moral. É incapaz de ver a situação de outro ângulo que não o seu, especialmente sob ângulo dos filhos. Não distingue a diferença entre dizer a verdade e mentir” (MAJOR, §41).
O genitor alienador é muito convincente na sua ilusão de desamparo e nas suas descrições. Ele consegue, muitas vezes, fazer as pessoas envolvidas acreditarem nele (funcionários policiais, assistentes sociais, advogados, e mesmo psicólogos) (MAJOR, §60).
“O que fala é baseado em mentiras e ilusões, e às vezes chega ao absurdo e ao inacreditável (GARDNER1, §43 a 45). O genitor alienador ampara os filhos com suas próprias alegações sem observar a inverossímil degradação deles” (GARDNER1, §48 y 49).
‘O genitor alienador confidencia a seu filho, com riqueza de detalhes, seus sentimentos negativos e as más experiências vividas com o genitor ausente. O filho absorve a negatividade do genitor e chega a ser de alguma maneira seu terapeuta. Se sente no dever de proteger o genitor alienador’ (MAJOR, §55). Os filhos alienados absorvem as mesmas ilusões que o genitor alienador no procedimento psiquiátrico chamado “loucura a dois” (GARDNER1, §91 y 92).
Depois do exposto vamos voltar às palavras chaves deste texto: expor, constranger e impacto emocional sofrido.
Quem expõe, constrange e causa fortes impactos emocionais nos filhos, a mãe que utiliza uma ferrenha e desleal campanha de desmoralização do pai e priva este da convivência com os filhos ou os estudiosos do assunto? Para as alienadoras indiscutivelmente são os estudiosos e autores de textos esclarecedores.
Eu queria dizer que ‘o bom’ é que a criança cresce e se torna adulta e um incontrolável sentimento de culpa será constatado, mas isso não é nada bom. Isso é péssimo, porque constatará ‘que foi cúmplice inconsciente de uma grande injustiça ao genitor alienado’ (LOWENSTEIN1, §13) e mais uma vez quem sofre é essa criança/adulta vitima!
Basta de alienação parental. Criminalização já!



segunda-feira, 23 de março de 2015

O filho usado como chantagem ou manipulação emocional.

O filho usado como chantagem ou manipulação emocional.

Chantagem emocional é uma forma poderosa de manipulação na qual as pessoas mais próximas de nós ameaçam, direta ou indiretamente, nos punir se não fizermos o que elas querem.
As alienadoras parentais são mestre na arte de chantagear sabem o valor que damos ao nosso relacionamento com os filhos e nos atacam nesse ponto vulnerável.
Mas por que deixamos exposto nosso “tendão de Aquiles”? Por que cedemos sempre? Por que não podemos dizer o que realmente sentimos, o que temos vontade? Sabemos que somos manipulados. O que sentimos é frustração e ressentimento, e sabemos que desistimos do que queremos para satisfazer essas pessoas, mas não sabemos como evitar isso. Por que permitimos que algumas pessoas nos controle emocionalmente, deixando-nos com uma sensação de derrota?
A resposta é porque é muito difícil reconhecer a chantagem quando estamos envolvidos nela. Talvez o medo de ‘perder’ o filho de vez nos faça ser ‘cegos que não querem ver’.
A seguir alguns itens para ajudar na identificação da chantagem emocional envolvendo o filho.
- A mãe da criança ameaça dificultar sua vida se você não fizer o que ela quer?
- Diz ou insinua que fará alguma coisa contra ela mesma ou que entrará em depressão, se você não fizer o que ela quer?
- Diz ou insinua que seu filho ou filha ficará doente ou muito decepcionado com você se não fizer a tal coisa?
- Você sente medo de não fazer o que a mãe da criança quer?
- Você sente culpa se ela ligar dizendo que a criança esta doente porque você não fez o que ela pediu?
- Ela sempre quer mais, não importa o quanto você vai ceder?
- Ignora ou despreza seus sentimentos e necessidades quando pede para você fazer algo?
- Faz promessas generosas relacionadas com seu comportamento e raramente as cumprem?
 - Sempre o acusa de egoísmo, maldade, de querer demais, de ser incessível e desinteressado, quando você não dá o que ela quer?
- Demonstra uma aprovação exagerada quando consegue o que quer e retira essa aprovação quando você não cede?
 - Usa o dinheiro como arma para conseguir o que quer?
- Te ameaça de nunca mais ver o filho dizendo que sumirá com a criança?
- Faz falsos Boletins de Ocorrência te acusando de crimes que não cometeu, quando você não cede a um capricho dela?
- Diz que por causa de tudo que esta acontecendo a criança não quer mais ir para escola?
- Diz que criança não quer mais ir para sua casa por causa de sua nova companheira?
-Quando você reclama da ausência de convivência com seu filho em alguma rede social a mãe diz que você esta expondo a criança a um ‘estado vexatório’ e que este ‘impacto emocional sofrido’ esta fazendo muito mal para criança?

Se respondeu sim a uma dessas questões, saiba que você é vitima de chantagem emocional, mas você não esta sozinho. Esse é um dilema que afeta milhões de pessoas.
Por mais confiante que pareçam, as chantagistas agem motivadas por altos graus de ansiedade e insegurança. A chantagem é para elas garantia de segurança e poder, coisas que elas não têm!
O único momento que as chantagistas se sentem PODEROSAS é quando nós as atendemos.
A chantagem emocional se transforma para elas numa defesa contra o fato de se sentirem feridas, assustadas, abandonadas, rejeitadas. O filho é a única coisa que restou como laço de um relacionamento destruído. Na verdade a chantagista não passa de uma incompetente que precisa jogar baixo usando uma criança indefesa para alcançar seus objetivos. Só fracassados fazem chantagem emocional!
Como envolve filhos, os comentários e o comportamento da chantagista alteram nosso equilíbrio emocional fazendo-nos sentir medo, vergonha e culpa.
No fundo sentimos também raiva de nós, pois sabemos que precisamos mudar a situação, repetidamente prometemos que nunca mais cederemos, porém mais uma vez somos vencidos, manipulados ou vitimas de uma armadilha. Começamos a duvidar da nossa capacidade para cumprir as promessas feitas internamente ou até mesmo aos nossos familiares e novos companheiros. Com isso perdemos a confiança na nossa capacidade de reagir e enfrentar o problema. Nosso senso de autoestima vai por água abaixo. Talvez o pior de tudo é que a cada vez que cedemos a chantagem emocional perdemos contato com a nossa integridade, deixamos de saber quais são nossos valores e nossos comportamentos. A chantagem emocional é como uma erosão em nossa personalidade e nos tira totalmente o senso de amor próprio.
Compreender por que fazemos estas coisas autodestrutivas é o primeiro passo para mudarmos de comportamento. Pedir para alienadora não agir assim não adiantará (porque, uma alienadora nunca cumpre o que promete). Você precisa agir, precisa dar o primeiro passo.

1-     Comunique à alienadora que não irá ceder mais.
2-     Mostre à chantagista o seu ponto de vista.
3-     Ceda em alguns pontos que você julgue ser ‘picuinha’ sua e troque esse comportamento com a chantagista para que ele também ceda em outros. Por exemplo: se vocês brigam, porque, você não deixa a criança levar um brinquedo que você comprou para a casa dela, ceda e peça para a ex ceder em alguma coisa que você julgue que é um motivo fútil e que não deveriam brigar por ele.
4-     Utilize-se de bom humor fazendo assim com que a conversa seja menos agressiva, muitas vezes fica mais fácil negociar. Caso não converse com ela, arrume um ‘terceiro facilitador’, que pode ser a mãe dela, uma irmã, um irmão, um amigo, um mediador.....
5-     Caso não resolva, contrate um advogado e entre com uma Ação na Justiça.

Mudar de comportamento não é nada fácil. Temos que ter muita perseverança, pois haverá vontade de desistir, mas NÃO CEDA. O rompimento de um padrão de comportamento sempre traz sofrimento tanto para o chantagista quanto para o chantageado. Ambos terão desconforto e sofrimento, mas é necessário para que o relacionamento fique mais saudável.
Para que o chantagista pare com o comportamento é necessário que o chantageado não ceda NUNCA, afinal, alguém só faz chantagem se esta funcionar para alcançar o que se deseja.
Mantenha firme sua posição, porque, se ceder de vez em quando só estará reforçando o comportamento de chantagear e se tornará ETERNA vitima dessa pratica odiosa.

REFERENCIA FORWARD, S. Chantagem emocional; Trad. Aulyde Soares Rodrigues. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 3 formas de romper um histórico de chantagem emocional -Taís Bonilha da Silva

 




domingo, 22 de março de 2015

Papai vai se casar com outra mulher, e agora?

Papai vai se casar com outra mulher, e agora?
Só no ano passado, 213 mil casamentos foram por água abaixo. No Brasil, 120 mil crianças e adolescentes são afetados anualmente pelo divórcio dos pais. Contando os matrimônios não oficializados, cerca de 400 mil filhos passam a ter pais separados. 
Como a criança se sente quando papai vai se casar de novo? Quando um dos pais se casa de novo, os filhos às vezes experimentam sentimentos que não conseguem entender bem. Será que devem ficar felizes? Será que devem ficar tristes? Estão sendo abandonados?
Para compreender que o pai quando se casa de novo, vai continuar a amá-los e a cuidar deles necessitaríamos de uma mãe sensata e compreensiva o que não é nem de longe o caso das mães alienadoras. Como colocar na cabeça delas que ao se divorciar, o homem se torna um ex-marido, não um ex-pai? Dá para confiar quando elas falam que vão ajudar no processo de aceitação das crianças para que estas não sofram? – Não, não dá!
“Para a alienadora, obrigações e compromissos nada significam. São incapazes de serem confiáveis e responsáveis. Não honram compromissos formais ou implícitos, nem perante o juiz ou outra autoridade. Nunca devemos acreditar em acordos escritos ou verbais firmados com elas, pois certamente nunca cumprirão em sua totalidade. A mentira é uma constante nas relações com essas pessoas, que mentem com competência e de maneira fria e calculada”.
Uma das principais características da mãe alienadora é que ela é egoísta. Deseja o filho apenas para si, embora ela ainda ‘empreste’ vez ou outra o filho ao pai enquanto este não tiver arrumado uma namorada ou nova companheira.
Quando isto acontece ela numa tentativa desesperada de tornar o ex-marido solteiro novamente, envia o filho à casa do pai toda hora com o intuito de ‘estragar/atrapalhar’ o namoro. Imagina que com sua orientação a criança possa transformar o novo relacionamento num ‘inferno’. Só que muitas vezes o tiro sai pela culatra e a criança se afeiçoa à namorada do pai e começam então a manter um relacionamento bastante saudável, coisa que a mãe alienadora não suporta. Daí ‘o caldo entorna’ e o pior de sua personalidade vem à tona.
A ingratidão, a raiva, o ódio, a inveja, a mágoa, e o ciúmes se transformam em aliados no projeto de vingança contra o ex-marido. A frustração com o casamento desfeito não sairá barato p o homem e para sua nova esposa.
A ex-mulher irá a todo custo programar a criança para que esta odeie o pai e não veja nele mais nada de bom. Alegará para o pequeno infante que depois ‘desta fulana’ aparecer na vida do papai tudo mudou e que seu amor agora é só dela. Se fará de vitima em seu teatro de horrores até que o filho se compadeça de sua dor e se pactue com ela na destruição do pai.
A mãe sabe que esta mentindo para criança, sabe que o menor é sua vitima, mas seu desejo de vingança é tão grande que não mede esforços para cumprir seu objetivo e o objeto para atingir seu alvo é o próprio filho inocente que acaba arcando com as consequências desta loucura.
O pai fica perdido sem saber o que fazer. Fica no meio de um conflito: ceder às chantagens e ser eterno refém da ex-esposa para poder ver o filho ou recomeçar a vida num casamento saudável?
Ceder é o mesmo que aceitar o filho como moeda de troca. O genitor deve entender que se aceitar terminar o namoro porque a ex não gostou da moça estará assinando seu atestado de solteirão pelo resto da vida, já que, nenhuma mulher passará no maligno crivo da alienadora.
Se a nova companheira for mais moça que você, não serve. Se tiver mais idade, também não. Se for alta será grandona demais, baixa, será baixinha, gorda será baleia, magra será ‘seca”, negra, será “pau de fumo”, branca será “mandioca descascada”, séria não serve, risonha também não...se tiver filhos você será acusado de gastar mais dinheiro com os dela ou de levar as crianças para passeios em detrimento  dos seus. Se a pretendente não tiver filhos, também não presta para ficar com você, já que não terá experiência materna para cuidar dos seus filhos, enfim, nem uma deusa grega da perfeição seria perfeita aos olhos da egoísta alienadora.
O engraçado é que se ela encontra um namorado ensina o filho a dar todo respeito a esse, dizendo ele ser apenas um amigo da mamãe que esta ajudando financeiramente, coisa que papai não faz direito. Só a namorada do papai é quem deve ser esculhambada como vagabunda.
Dia desses fique sabendo de várias histórias: uma jovem moça alienadora que até outro dia apelidou a namorada do ex-marido de “a velha do papai” e ensinou o filho a repetir isso (note-se que a mulher tem apenas quatro anos a mais que o rapaz) agora ela esta namorando um senhor com o dobro de sua idade. O qual mais parece ser avô do garoto, no entanto, ela não o ensinou a chama-lo de “o velho da mamãe”. Por que será? Por que desqualifica papai e se acha superior a ele?
Chega a ser engraçado a (des)percepção de mundo. A “velha do papai” viva sofrendo “Bullying” por míseros quatro anos a mais, mas não deveria ser EXALTADA por estar bonitona e ter conseguido um namorado mais novo? Ou será que ser nova e namorar um homem trinta e seis anos mais velho da mais crédito? Por que quando é do lado dela não mostra falta de competência para arrumar um homem de sua idade? Hum....tem algum equivoco aqui!
Outra pratica racismo explicito dizendo que agora que papai se casou com uma negra terá filhos pretinhos.
- Você é tão branquinha meu amor....não quer irmãos negrinhos, né?
Outra coisa muito comum é a mãe desqualificar totalmente os presentes que a criança ganha da nova esposa do pai:
- Nossa! Você gostou desse tênis que ela te deu? Esta parecendo coisa de gay! (Olha a homofobia ai gente!)
- Não use as cuecas, brinquedos ou roupas que ela te deu – isso é função de seu pai comprar e não dela! Se você insistir eu vou queimar tudo!
- Como assim seu pai quer te levar de férias na casa da vovó levando “essazinha” junto? Férias tem que ser com a família. Essa mulher não é nada sua. Você não vai e pronto! Ele me paga se for viajar sem você!
- Viu que o papai trocou a foto do perfil e agora colocou foto dele com aquela ‘p...’!
As alienadoras precisam se libertar do passado, liberar o ex-marido para vida. Chega ressentimentos e animosidade pela nova parceira do ex conjugue. A nova namorada chegou à vida dele agora, não tem culpa alguma se você se separaram.
É inadmissível que o filho perca a convivência com o pai por caprichos da mãe, sim, eu disse: caprichos, já que quase nunca existe um fato real para esse impedimento. Tudo não passa de fantasias onipotentes da mãe que fabrica, exagera e distorce como ninguém dados e fatos.
Esse comportamento fere o processo de formação do filho, pois, passa para a criança os conflitos que são dela. Passa ao filho a gravidade do desconforto e do ódio.
A criança vitima indefesa que não discerne real de imaginário entra em conflito de lealdade com a mãe e se vê obrigado a romper os laços afetivos com o pai e com sua namorada.
Não seria melhor amor em dobro? Não seria melhor uma aliada na educação da criança? Ninguém roubará o titulo de mãe, mas que mal existe na criança ter outra cuidadora na convivência com o pai?
Mas a pessoa é tão egotista que prefere privar o filho de contato com genitor do que aceitar que este se de bem e goste da nova esposa do pai. No futuro esse filho vitima da mãe terá grandes chances de ter problemas de relacionamento e dificuldades de criar vínculos amorosos efetivos, já que, o modelo de casamento que ele tem é um modelo norteado por brigas, discussões e desentendimentos dos pais e não um modelo de casamento harmonioso, carinhoso, saudável, sereno, tranquilo e de paz que o pai tem com a nova companheira.
Mas como fazer uma alienadora separar as funções conjugais das parentais? Ela se julga e sempre se julgará ‘a esposa’, mesmo que o divórcio tenha sido formalizado.
Elas preferem compartilhar a criação dos filhos com as empregadas, com creches, escolas, avós, vizinhos e amigos, do que com o próprio pai.
A detentora da guarda sabe que tem “super poderes” e reveste seu escudo de egoísmo e ódio para se dizer proteger a criança e isso é inaceitável. A custódia da criança acaba sendo uma ferramenta para alimentar seu ego, sua vingança pessoal. Usar a criança é um crime velado, dissimulado e cometido pela própria mãe.
Porém, a criança cresce e a qualquer momento, percebe que tudo o que ela vivenciou até agora era uma farsa que interessava a alienadora e poderá sentir culpa e remorso por ter agido de forma tão hostil ou esquiva ao pai afastado, e passa a odiar a alienadora, por ter se considerado uma “marionete” desta.
A genitora alienadora utiliza-se de diversos recursos, estratégias legais (nem sempre legítimas...) de excluir o alienado da vida dos filhos. Possivelmente a mais grave, a mais devastadora e a mais ilícita de todas seja a indução dos filhos a formular falsas acusações contra o pai alienado.
Interpretações ou memórias equivocadas por parte da criança e submissão ao adulto que levem o menor a mentir deliberadamente sobre um suposto crime não são raras. Pressupõe-se que o relato de uma criança acerca de um evento dessa natureza seja sempre verdadeiro, e a mãe se aproveita dessa credibilidade para se aproveitar do filho para atacar o ex-marido.
“Nestes casos, é preciso que haja um intenso trabalho psicológico para sustar os efeitos nocivos da Síndrome da Alienação Parental nas famílias, e especialmente nas crianças - inclusive a interrupção temporária dos contatos da criança com a genitora alienante, pois de um lado a genitora alienante precisa se conscientizar das carências e dificuldades emocionais que a levam a tomar tal postura, e de outro lado a criança precisa observar que as mensagens que lhe foram incutidas pela genitora alienante não correspondem à realidade dos fatos, os relatos de agressão não constituem elementos verídicos, e que as distorções da imagem do genitor alienado são produto de manipulação emocional alheia, não autêntico para a criança”.

O tempo trabalha em favor do alienador. Quanto mais demora a identificação do que realmente aconteceu, menos chances há de ser detectada a falsidade das denúncias.
"O sentimento de vingança da união falida é descontado tendo por objeto o único laço que ainda subsiste - o filho" e não pode haver vingança maior do que tirar do homem sua descendência!
Textos consultados: www.psicologado.com – A nova lei da Alienação Parental, www.pailegal.net, http://www.ambito-juridico.com.br/ (Alienação parental - Marco Antônio Garcia de Pinho), http://vip.abril.com.br/o-manual-de-sobrevivencia-do-pai-separado/.




sábado, 21 de março de 2015

‘Acima de Deus’ só existe um ser: as alienadoras parentais.

‘Acima de Deus’ só existe um ser: as alienadoras parentais.

A grande maioria das pessoas passa pela infância, adolescência e vida adulta acreditando que nada existe acima de Deus.....daí se casam, têm filhos e se divorciam. Pós-evento da separação descobrem que existe um novo ser extra-humano: as alienadoras parentais.
Essas jovens senhoras são (veja que não usei a palavra: se acham, pois efetivamente, são), onipotentes, onipresentes, oniscientes e estão acima do bem e do mal.
“Não cai uma folha da árvore, sem a permissão de DELAS”. Elas decidirão o dia que seu filho irá matá-lo (simbolicamente), decidirá o dia que ele matará os avós, os primos, os tios, alguns amigos seus e principalmente sua namorada ou nova esposa. Talvez a mate primeiro para que você ainda ‘vivo’ sinta-se ‘culpado’ pelo novo relacionamento.
 As cruéis Alienazis (Alienadoras + Nazistas, por terem forma de atuação muito parecida) embutem nas crianças e quem sabe até mesmo em você: que a nova companheira do papai atrapalhou o relacionamento de pai com filho....que depois dela o papai o abandonou, só sai com ela, gasta o dinheiro com essa mulher que até outro dia ele nunca tinha visto, e outros discursos que todos nós já estamos cansados de saber.
Enfim, o que importa é que mais dia menos dias você será morto e de uma forma a causar inveja em torturadores da época medieval. Você se tornará um fantasma, vagando pela terra. Tentará em vão tocar seu filho, falar com ele ao telefone, sair para passeios, viajar......Mas como pode um morto fazer tais coisas?
Então, vai chorar ao lembrar-se de quando era vivo. Lembrar-se de quando era ‘apto’ a fazer mamadeiras e trocar fraldas no meio da madrugada, vai se lembrar de quando o levava pra escola, ia buscar na natação, judô, inglês... Vai comentar com sua mãe (morta também) de como eram legais os finais de semana na casa da vovó. Tios, tias, primos e primas mortos também sentirão saudades da criança. Até mesmo amigos que a alienadora julgar que ‘estão do seu lado’, serão exterminados, decapitados como faz o Estado Islâmico.
‘A doença do agente alienador volta-se contra qualquer das pessoas que possam contestar sua "autoridade", mantendo-os num estado de horror e submissão, por meio de crescente animosidade. ’ Drº Marco Antonio Garcia de Pinho
Mas você terá uma morte bem lenta. Perceberá que a “Idade das Trevas” não acabou e que as Alienazis inventam os instrumentos de tortura mais assustadores da história. São sádicas e não medirão esforços para tortura-los. Te matarão pouco a pouco... dia a dia...e vão exclui-los definitivamente até mesmo do imaginário e vida da criança em doentio e egoístico processo destrutivo sempre justificado com a tradicional frase " ELA É QUE NÃO QUER VER NEM SABER DO PAI... E EU NÃO POSSO OBRIGÁ-LA..."
Movidas muitas vezes pela inveja do ex companheiro estar bem emocionalmente elas não hesitam nem em destruir/dilacerar o próprio filho. Ressaltemos aqui que elas não amam a criança, apenas, querem ter a posse como se esta fosse um objeto de satisfação ao seu ego doentio, já que ela é a única arma que a alienadora tem para apunhalar o ex marido.
“No Brasil, o número de ”Órfãos de Pais Vivos” é proporcionalmente o maior do mundo, mas as “donas da verdade” se esquecem de que matando os pais matam também um pouco do filho”.
"Quando a criança perde o pai, o seu ´eu´, a sua estrutura, núcleo e referência são também destruídos."
As senhoras ‘acima de Deus’ sugam como ninguém a alma do filho e as crianças de pais mortos vivos se tornam zumbis teleguiados pela mãe. Falam, agem, pensam se comportam.... exatamente como a mãe ordena ou sugere. O infante se torna um boneco de ventríloquo, apenas ‘falando’, se mexendo e andando até onde as cordinhas que o prendem à mãe permitem.
O Diabo quando acorda todas as manhãs pensa: - O que vou aprender hoje com as alienadoras?
Essas alienígenas, nada tem de humano.  São extraterrestres, não foram socializadas ainda. Estão tão acima de Deus que não foram humanizadas ainda. Falta-lhes ‘passar na fila’ da humildade, do respeito, da ética, do amor e de todos os sentimentos bons que um humano possa ter. A essas coitadas de outro planeta só cabem a inveja, o ódio, o rancor, o ciúme, a frustração pelo abandono, a vingança.
Termino o texto com uma citação do Drº Marco Antônio Garcia de Pinho:
“A respeito do trauma dos pais abandonados pelos filhos por causa da Síndrome de Alienação Parental, Gardner conclui que a perda de uma criança nesta situação pode ser mais dolorosa e psicologicamente devastadora para o Pai-Vítima do que a própria morte da criança, pois a morte é um fim, sem esperança ou possibilidade para reconciliação, mas os ´filhos da Alienação Parental´ estão vivos, e, consequentemente, a aceitação e renúncia à perda é infinitamente mais dolorosa e difícil, praticamente impossível, e, para alguns pais, afirma o ilustre psiquiatra, ´a dor contínua no coração é semelhante à morte viva´.”
Caro leitor morto-vivo, só há uma única forma de você ressuscitar: deixe de pagar a pensão alimentícia por três meses! Garanto que seu telefone irá tocar e que você receberá uma correspondência!



sexta-feira, 20 de março de 2015

Carta aos Senhores "Doutores" que se vendem por qualquer honorário.

Carta aos Senhores que se vendem por qualquer honorário.

         Tenho visto muitos profissionais ajudando alienadoras na tentativa de calar profissionais esclarecedores dos direitos das crianças e adolescentes de conviverem com o pai.
Quem se aliena com alienador é pior que ele.
         Advogados cúmplices de alienadoras em falsas denúncias são uma vergonha para a classe. O papel dos senhores deveria ser o de esclarecer que Alienação Parental é crime e não de serem oportunistas e ganhar dinheiro com uma desonra dessas que é botar filho contra pai. São cúmplices de um parricídio emocional imoral inventado pela mãe.
         Sobral Pinto diz que a advocacia não é profissão para covardes, então, senhores que pactuam com essa desgraça chamada alienação parental, deveriam mudar de oficio, já que são covardes ao terem medo de perder a causa se esclarecerem as detentoras da custódia sobre esse crime vergonhoso que é colocar filho contra pai. 
         Ou serão os senhores 'inocentes' e não sabem das artimanhas desta  que se coloca em posição de vítima, se mune de todo um arsenal de estratagemas para prejudicar a imagem do ex-consorte. Provocam discussões com os ex-parceiros na presença dos filhos, choram na frente das crianças e depois culpam os pais pelo quadro traumático instalado para tentar justificar a guarda e “proteção” da criança, afinal, ela é a mãe e a “vítima” e não são raras as vezes em que se vêem repetidamente, de maneira tácita ou não,  reclamando e se aproveitam de qualquer situação para denegrir a imagem do pai, chegando a se auto-mutilarem/simularem lesões e destruição de objetos ‘para o bem da criança’, imputando as falsas ‘agressões’ aos pais.
         No intuito de vingança pelo final do relacionamento e muitas vezes por saber que o ex marido arrumou uma nova companheira a ex mulher inicia uma cruzada difamatória para desmoralizar e desacreditar o ex-cônjuge, fazendo nascer no filho a raiva para com o outro, muitas vezes transferindo o ódio ou frustração que ela própria nutre, neste malicioso esquema em que a criança é utilizada como instrumento mediato de agressividade e negociata.
         "As mães se colocam como verdadeira ‘mártires’ que detêm poder e controle do certo e errado, do que é bom ou ruim sem chance de defesa ao pai, vitimizado e estereotipado socialmente como ‘o culpado’, ‘o algoz’, ‘o agressor’, prevalecendo sempre a ‘verdade’ criada pelas mães, um sem número de vezes ‘amparadas e respaldadas’ pela parcial Lei Ma. da Penha, hoje, a maior aliada de uma genitora alienante, seguida pelas falsas acusações de abusos e maus tratos em Varas de Criança e Adolescência".
        Tais mães literalmente se ‘apossam’ da vida dos filhos como se fossem somente delas, pois querem crer que os estariam ‘defendendo e preservando’ do pai visto como ‘agressor’.
         Mais: Alegam que pai não pergunta pelos mesmos nem sente mais falta deles, obstaculizam passeios e viagens, criticam a competência profissional e a situação financeira do genitor, e, como último recurso, chegam a criar situações, alegando que foram agredidas na frente dos filhos ou que os companheiros as ameaçaram bem como às crianças, física ou psicologicamente, fazem falsas acusações e literalmente passeiam pelo Código Penal visando a destruir a imagem e vida do ex-companheiro, e, na imensa maioria das vezes, são frias e astutas as mães alienantes, em regra apoiadas por familiares e até Advogados, agindo com frieza e extrema dissimulação para conseguir o intuito maior: serem ‘vítimas’ e ‘salvarem’ os filhos dos pais que ‘sempre precisam se tratar’... pais amorosos e extremamente dedicados que, da noite para o dia se transformam em ‘agressores’ no que a melhor doutrina chama de “Processo de Demonização
         Ao destruir a relação do filho com o pai, a mãe entende que assume o controle total e atinge sua meta: que o pai passe a ser considerado um intruso, um inimigo a ser evitado, e que o filho agora é ‘propriedade’ somente dela; ela dita as regras e faz o que quiser ‘para o bem dele’, mas, em contato com terceiros, chegam as mães por vezes a alterar o discurso e ‘se passarem por verdadeiras lobas em pele de cordeiras’ dizendo que ‘nunca’ afastariam o pai e que ‘a vida é assim’, que o fazem para a ´segurança´ dos filhos porque o pai é ´mau´ etc...pois, como dissemos, são vis, egoístas e extremamente dissimuladas.
         Fato é que eventualmente a criança vai internalizar tudo e perderá a admiração e o respeito pelo pai, desenvolvendo temor e mesmo raiva do genitor”. Marco Antonio Garcia de Pinho - Advogado e Tradutor/Intérprete aprovado para Doutorado. Pós-Graduado em Transformações Processuais, em D. Público, em D. Privado, em D. Social e em P. Civil. Doutrinador e Ativista no combate à Alienação Parental no Brasil e Exterior.

         Caso não saibam, "A guarda compartilhada surgiu na Inglaterra por volta de 1960, tendo se expandido para Europa e depois para o Canadá e os EUA.
"Na Inglaterra, pioneira na introdução do instituto, o sistema da commom law teve a iniciativa de romper com o tradicional deferimento da guarda única que sempre tendênciava para a figura materna, passando assim os tribunais a adotarem a conhecida split ordem, que significa repartir, dividir, os deveres e obrigações de ambos os cônjuges sobre seu filho.
         A lei 13.058/14 tornou obrigatório o convívio igualitário entre filhos e pais separados, mesmo nos casos em que não há consenso entre o ex-casal.
         A aprovação da medida foi uma vitória para milhares de pais que há anos lutam por uma divisão justa do tempo de convivência com os filhos e representou um grande passo para a justiça brasileira.
         A nova regra tem o respaldo da comunidade científica internacional, pois assegura o bem-estar de crianças e adolescentes através do contato com ambos os genitores. (Paula Rocha e Fabíola Perez – Isto é comportamento - N° Edição:  2364 |  20.Mar.15 - 20:00 ), mas os senhores pouco estão interessados nisso
Muito pelo contrário ajudam a exagerada alienadora a alterar a verdade criando um falso clima de terror alicerçado em situações forjadas. Juntos fabricam, exageram, distorcem dados e fatos o que só traumatiza e piora todo o processo já altamente destrutivo para o pai, mas esse é o objetivo da dupla cumplice do parricídio inventado, não é, “Doutores”?