segunda-feira, 30 de novembro de 2015

O mundo é plural, não singular.


Se APROVEITANDO dos sentimentos do genitor afastado e sabendo de sua fragilidade, o alienador parental, chantagista emocional em potencial IRÁ com certeza convencer o genitor ausente (no mês de dezembro) de que ele mudou e está incentivando o filho a fazer contato, mas tudo não passa de um jogo para conseguirem o presente de Natal que desejam. 

O chantagista conhece muito bem o comportamento emocional do ex companheiro e por isso a chantagem acontece.

Utilizar-se de estratégias emocionais para que sua vontade seja aceita é uma relação muito injusta.
Manter-se firme e não ceder à chantagem não é nada fácil quando envolve filhos, mas a recusa é um comportamento necessário. Romper com um padrão de comportamento trará desconforto e sofrimento para o chantageado e muita raiva no chantagista que usará todos os métodos disponíveis para obter sucesso em sua ação: ordens, ameaças, choros, auto-degradação, automutilação, etc.
As chantagens emocionais de final do ano são conhecidas de longa data. É incrível o número de filhos que NUNCA atendem ao telefone e de repente final de novembro e início e meio de dezembro começam a atender. 

Não se iludam. Qualquer contato súbito do alienador será para extorquir dinheiro, presentes bons ou ‘auxilio viagem’ para filhos devido às festas natalinas.

Um alienador não MANDA o filho atender o telefone de graça. Com absoluta certeza espera uma vantagem financeira e o alienado está tão ansioso de contato que nem se percebe manipulado. 
O alienador não 'soltou' o filho para ir com você, ele apenas AFROUXOU a cordinha, mas o angustiado e sofredor alienado se enche de esperanças e acredita que tudo mudou e cede a qualquer pedido!

Muitas vezes o alienador veste a máscara de bonzinho, porque, está na presença de amigos ou do novo parceiro e quer posar de bom pai ou boa mãe. Os ouvintes vão pensar: - nossa, como fulano/a incentiva filho a falar com pai/mãe! Mas tudo não passa de teatro e segundos depois que alienador saiu da presença de quem ele queria encantar e a “carruagem” volta a virar ‘abóbora’.

Se o chantageado acreditar que o alienador mudou e ceder à chantagem ele estará REFORÇANDO o comportamento de chantagear.

Mantenha-se firme na sua posição de recusar-se a ceder à chantagem:

 - Se você não der ou não pagar tal coisa nunca mais verá seu filho.

- Se quiser ver a criança venha no meu portão buscar (e receba uma bela Medida Protetiva de presente de Natal).

Tal qual no "Golpe das Tampinhas" o alienador movimenta o filho alienado. Sem que 'ninguém' perceba ele esconde a vida do filho entre seus dedos. Nesse jogo de azar perde dinheiro quem acredita nesse golpista e o pior é que não criminalizam esse estelionato disfarçado chamado Alienação Parental.

Todos nós sabemos que os alienadores usam o filho como moeda de troca e quando algum pai ‘paga’ o valor estipulado na chantagem, está aceitando que o filho tenha um preço. Chantagens não envolve apenas dinheiro, mas comportamentos que a pessoa queira que você tenha ou não:

- MEU filho irá com você no shopping se minha mãe for junto.

- Você poderá vê-lo AQUI em casa sob minha supervisão.

- Não permito que leve a criança para sua namorada conhecer, por isso os encontros serão na casa da minha irmã.

- Na sua casa com aquela “zinha” não deixo MEU filho dormir.

- Aquela fulana não bota os olhos no MEU filho nem passando por cima do meu cadáver.

- Se sua mulher for na viagem, MEU filho não vai!

Tem pai cedendo a chantagens e indo viajar no final do ano sozinho com filho e deixando atual esposa em casa, se esquecendo que a nova mulher faz parte de sua família e que a criança deve entender isso. A constituição da família mudou e a família moderna é assim na maioria das vezes com pais e mães que se casam novamente.

Um genitor têm o mesmo poder familiar que o outro, mesmo morando em casas separadas. E ex mulher ou ex marido não são DONOS exclusivos/unilaterais do filho e NÃO podem decidir seu destino quando estiver sob guarda do outro genitor.

É nada menos que ridículo acatar as ordens de pode ou não pode do genitor guardião.

Quando uma criança está sob nossos cuidados somos os guardiões dela. Guardamos dos perigos do mundo. Um pai ou uma mãe não quer que nenhum mal aconteça aos filhos e cada um a seu modo irá proteger a criança. O objetivo principal é fazer filho chegar a vida adulta ‘são e salvo’ em todos os sentidos. Queremos filhos saudáveis, honestos, éticos, cultos, educados.

Chega de Laudos que concluem:

“Há de se ressaltar, que atualmente, não existe um relacionamento minimamente amistoso entre as partes, para que possam estabelecer um diálogo sobre as questões que envolvem os filhos.
Considerando todo o acima exposto, entendemos, sob o ponto de vista técnico, que nesse momento o compartilhamento da guarda entre requerente e requerida, não é à medida que melhor atende os interesses dos envolvidos. Desse modo, acreditamos, que por ora, a guarda deva ser fixada a favor da requerida, regulamentando-se as visitas do requerente aos filhos

NÃO É NECESSÁRIO relacionamento amistoso, muito menos consenso entre os pais o que é de fato NECESSÁRIO é o desejo de proteção da prole e cada um protege como acha melhor.

Os pilares de um prédio elevam-se distanciados, no entanto o objetivo é sustentar o edifício.

As cordas dos instrumentos musicais estão separadas, mas vibram em harmonia.

Duas mãos lavam um corpo estando em braços separados.

Ninguém para alcançar um objetivo precisa caminhar junto do outro e sim paralelo. O meu entendimento do que é bom para meu filho pode ser diferente do que o pai acha que é bom e isso é ótimo, porque o filho aproveita diferentes opiniões para mais tarde quando adulto saber fazer suas escolhas.

Vejo pais brigando, porque são católicos e a mãe é evangélica. Gente, que mal faz ir à missa num domingo e no culto no outro?

O pai quer que filho faça alemão e a mãe inglês. Faça uma aula de cada. O mundo é plural e não singular. Não criem casos com coisas simples.

O carvalho e o cipreste não crescem à sombra um do outro e ambos crescem!

Como uma injeção que dói mas faz bem, corte de vez as exigências descabidas dos alienadores parentais. Chega de chantagens. Chega de acreditar em mudanças repentinas. Alienadores não dão ponto sem nó. 

Psicopatas não se curam e demônios não viram anjos. Tudo que os alienadores fazem é PREMEDITADO!

Mesmo que você ceda aos caprichos do alienador nada mudará e seu filho continuará preso numa gaiola feito passarinho e você só ouvirá seu canto quando o alienador permitir. Natal se aproxima. Valorize o que ele simboliza e não o que o capitalismo quer incutir em nós.

Não compre seu filho. A única moeda de troca que deve ser aceita é o amor.

Guarda compartilhada já, porque, quando dois têm poder, eles se respeitam! Chega de empoderamento unilateral!





quarta-feira, 25 de novembro de 2015

"Top Five" ("As cinco melhores").

As histórias fantásticas que tenho lido e ouvido ultimamente são tantas que um companheiro do Grupo pediu para eu eleger as “Top Five”, ou, as Cinco Melhores (ou seriam, piores?).
Um alienador parental é capaz de tudo, tudo mesmo depois da separação. Este texto é baseado em FATOS REAIS e as pessoas acusadas autorizaram a divulgação.
Os psicopatas não aceitam perder, têm baixa tolerância à frustrações e a grande necessidade de fazer com que todos dirijam a sua atenção para eles próprios, principalmente se estão ressentidas, com rancor ou raiva de alguém.
Podemos esperar deles qualquer coisa, qualquer ‘falcatrua’. Passam por cima de tudo e de todos para alcançarem seus objetivos. Mentem descaradamente em todas as áreas da vida: amor, trabalho, amigos, família.
Levam tão a sério a mentira fantasiosa que criam um mundo paralelo vivendo e se alimentando de fatos que nunca aconteceram. A maior parte do tempo gastam energia repetindo para os outros os fatos surreais que inventaram. Não bastasse a invenção levam o caso até a Delegacia e dão prosseguimento fazendo a representação do Boletim de Ocorrência. Não se importam nem um pouco ao mal que farão ao ex companheiro e muito menos se importam com o filho que terá que se prestar ao papel de dar sustentação à maluquice do genitor alienador.
O acusado gasta fortunas com advogados criminalistas, perde os amigos, trabalho, sossego e a saúde física e emocional. A criança ou adolescente passa pelo constrangimento da visita ao IML, dos interrogatórios dos profissionais ligados ao processo e se inicia a insana separação de pais e filhos com aval do judiciário.
Eu vou citar algumas Falsas Acusações de Abusos sexuais surreais, mas mesmo assim o judiciário acatou como verdade e interrompeu a convivência.
1-         Uma madrasta foi acusada pela enteada de fazer sexo virtual com um boi via internet. Garota de 14 anos afirma que chegou na sala e a esposa do pai estava se masturbando olhando o canal de leilão de gado. Juiz achou que o ambiente da casa paterna não é saudável para uma adolescente viver e cortou as visitas.
2-         Enteada 16 anos acusa padrasto de fazer xixi dentro dela e afirma que depois que marido da mãe evacuava colocava todas as fezes dentro dela (via vagina) com uma colher de café. Homem foi preso. Casamento acabou. Não tem mais contato com as três crianças frutos dessa união. Advogado depois de meses conseguiu um recurso pra ele aguardar julgamento em liberdade.
3-         Filho querendo ir pra Disney com pai, aceita fazer uma Falsa acusação contra mãe pra que genitor conseguisse a inversão da guarda e pudessem viajar tranquilos como ele me disse. Contou que inventou que a mãe colocava um vibrador no ânus dele à noite antes de dormir e que a genitora sentia muito prazer ao vê-lo sentir dor. Mãe teve prisão preventiva decretada mesmo Laudos do Instituto Médico Legal afirmando que não havia sinal algum de penetração.
4-         Madrasta é acusada pela enteada de colocar um OVO FRITO nas suas partes intimas. Questionada onde a acusada carregava o OVO, garota disse que na FRIGIDEIRA! Ao ser perguntada onde aconteceu o fato e se tinha mais gente na casa ela respondeu: Na sala. Estava lá minha avó, minha irmã mais velha e meu pai.
5-         Bisavó é acusada de segurar pernas das netas para que pai fizesse sexo oral nas meninas.
Tudo bem que os alienadores inventem essas histórias absurdas sem pé nem cabeça, mas o JUDICIÁRIO acreditar e levar o processo adiante é o ‘fim da picada’.
O mínimo que uma invenção dessas deveria custar era a internação num manicômio judiciário pra pessoa ser tratada.
Além do dinheiro, todo mundo perde tempo. Psicólogos perito e assistente técnico, promotores, juízes devem ler o processo. Acusado e “vítima” devem ir aos órgãos competentes para esclarecer o fato.
Quando início a leitura de um processo que contém esse tipo de asneira fico revoltada ao saber que a Ação não vai dar em nada para que acusou e vai desgraçar com a vida do acusado.
As Ações por mais malucas que sejam, viram MULETAS eternas para quem não aceitou o casamento desfeito. Parecem ser um VÍNCULO muito maior que os filhos na tentativa de se manter-se unido ao ex parceiro/a.
O compromisso do divórcio parece ser:
Eu me separo de você e prometo ser-te INfiel, DESamar, DESrespeitar na alegria e na tristeza, na saúde e na doença todos os dias da nossa vida.
“O que um PROCESSO UNIU não o separe o homem”.  





domingo, 22 de novembro de 2015

Um por todos. Todos por um!


Tenho visto muitos profissionais extremamente individualistas que não aceitam de forma alguma trabalhar em equipe e quero deixar um alerta aos pais: antes de contratarem advogados, psicólogos, consultores, mediadores, entrevistem os especialistas e perguntem sobre o que acham do trabalho multidisciplinar.
Vocês são os contratantes. São suas vidas e a vida dos seus filhos que estão em jogo. Raros profissionais são militantes na causa da alienação parental, muitos aceitam os casos apenas encarando a Ação como ‘um caso à mais’. Visam a vantagem financeira e não a RETOMADA DA CONVIVÊNCIA DA CRIANÇA AFASTADA DE UM DOS GENITORES.
Pais, mães e avós não podem ser sujeitos passivos, porque a consequência de um erro processual pode causar anos de afastamento entre pais e filhos e seus familiares.
Uma avó me procurou para fazer um Parecer sobre um caso que se arrasta há 9 anos. O advogado que se acha Professor de Deus, cobrou 30 mil reais pela Ação, mas muito pouco ou quase nada fez.
Há 6 anos o infante expressa o desejo de viver com pai, mas a “Estrela da Advocacia” nunca peticionou para que o hoje ‘quase rapaz’ fosse ouvido. Família contratou um Mediador que resolveu o caso em um único despacho com Juiz.
Sabendo disso o ‘doutor’ agrediu verbalmente o outro profissional e foi necessário intervenção do contratante para que a agressão não chegasse à vias de fato. O profissional também discordou totalmente com a contratação de Assistente Técnica para o caso, bem como com um Parecer crítico sobre um Laudo parcial e com erros teóricos graves.
Num assunto tão complexo quanto a alienação parental nenhum profissional dá conta sozinho. Não adianta contratar um especialista brilhante se ele for individualista, pois a chance de que não dê certo é muito grande.
Para combater esse mal que mais parece uma doença infectocontagiosa precisamos de uma equipe e não de pessoas que pensam apenas no que é melhor para elas, e não para o grupo familiar. Cabe, então, ao contratante que seja o gestor da questão e mostre a todos os envolvidos que a vitória depende do trabalho em equipe. O ‘companheirismo’ da equipe multidisciplinar deve ser a palavra de ordem: juntos somos melhor que um.
Saber desenvolver trabalhos em conjunto DEVE ser uma das qualidades exigidas nos processos de contratação dos profissionais. Trabalhar em equipe significa criar um esforço coletivo para resolver um problema. Devemos nos dedicar a realizar uma tarefa visando concluir determinado trabalho, cada um desempenhando uma função específica, mas todos unidos por um só objetivo, alcançar a tão almejada convivência em tempo equilibrado da criança com ambos genitores.  
“No trabalho em equipe, cada membro sabe o que os outros estão fazendo e reconhecem sua importância para o sucesso da tarefa”. Os objetivos são comuns e as metas coletivas são desenvolvidas para ir além daquilo que foi pré-determinado”.
Quando várias áreas do conhecimento se juntam para resolver um problema, num esforço COLETIVO, as chances de obter sucesso são enormes. Seria como o funcionamento de uma orquestra onde cada um tem funções e responsabilidades muito bem definidas. Todos são ‘músicos’ tocando diferentes instrumentos.
“O papel de cada músico é fundamental para a boa execução da apresentação. Em uma música orquestrada, utilizamos o nosso talento musical particular para que o conjunto, o final, seja marcante e bem expressivo”.
O sucesso é consequência da harmonia com que a música foi tocada. A concretização de um bom trabalho só é possível se todos trabalharem em sintonia e na prática tenho encontrado muitos profissionais individualistas e a ‘música’ fica pra lá de desafinada.
Nessa desafinação quem mais perde é a criança, porque a desarmonia interna só cresce a cada dia de ausência. Muitos profissionais não são pais, nem mães, muito menos avós. Não tiveram a prole alijadas de sua companhia, por isso, não têm pressa e não sabem que neste caso o tempo é amigo íntimo da alienação parental: aqui o tempo não cura nada e muito menos reconcilia.
Se o psicólogo contratado reclamar que advogado não responde aos e-mails, não atende aos telefonemas, não retorna mensagens, desconfie da postura do “Deus do Direito”. O inverso também é verdadeiro. O psicólogo deve prontamente atender aos advogados, ao mediador, ao conciliador, ao Perito do caso, à família.
Cada profissional envolvido deve motivar o outro. Saberes diferentes não competem, colaboram!
Não tenham medo de entrevistarem os profissionais antes de contrata-los. Selecionem os profissionais que pretendem contratar e antes de assinarem o contrato peçam pra que eles entrem em contato um com outro. Se um deles se negar, hesite na contratação. Não entreguem seus filhos nas mãos de uma única prepotente pessoa.
Um por todos. Todos por um!



sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Prostituição velada.

“Tem mais de um ano e meio que não vejo meu filho. Na última vez que o vi ele era um menino. Agora está parecendo mocinho. Tem bigodinho e pelos no sovaco. Ele e a mãe bloquearam as fotos nas redes sociais pra eu não ver, mas um parente dela me deu a senha do Facebook e acompanho a vida dele mesmo de longe e cada vez que abro as páginas de mãe e filho tenho vontade de vomitar. Meu filho está correndo risco de virar um marginal ou drogado com aval do Judiciário. Doutora, das aulas dadas, meu filho faltou a mais de 30%”.
Dedico esse texto ao pai que disse essa frase, porque, depois de ver na “Web” o que vi, não posso me calar:
 Muita genitoras guardiãs unilaterais de seus filhos cometem a ‘PROSTITUIÇÃO VELADA’. Para não trabalharem utilizam-se de toda sorte de oportunidades, além de utilizarem parte da pensão alimentícia dos filhos para proveito próprio, namoram à troco de comida em bons restaurantes, passeios, viagens, roupas, joias, carros caros. Sete namorados por semana com o FILHO À TIRACOLO.
 Crianças e adolescentes alienados sem poder de reflexão e seduzidos pelo capitalismo se submetem ao humilhante ato de aceitar o dinheiro e presentes dos amantes materno e passam a verbalizar a vergonha do genitor ser mais pobre e consequentemente ter carro muito, muito mais simples que dos “amigos de mamãe”.
É bastante comum que mulheres com essa postura bloqueiem as fotos para que genitor não veja a ‘corrupção do menor’. Tentam esconder os atos de ‘prostituição’, mas publicá-los nas redes sociais não é nada seguro, pois sempre tem familiares e ou amigos horrorizados com “clientes” que envergonhariam até as cortesãs mais famosas do mundo. No fundo ou ao lado nas fotos aparece sempre o filho que usufrui dos passeios levando inclusive outros amigos para gastar o dinheiro do “tio” nos “lugares bacanas” da cidade.
Pra elas e infelizmente para prole que se acostuma com os passeios luxuosos, nada mais importa se os homens com quem saem oferecem-lhes algo em troca do usufruto do corpo feminino. Capitalistas nunca dão sexo, dedicação ou afeto sem receber em troca vantagens financeiras.
Totalmente destituídas de qualquer peia moral não se importam a mínima com o que filho vai pensar quando se tornar adulto. Vivem do imediatismo: o importante é viver bem agora. 
As ‘santas genitoras’, tentam se passar por as boas mães que CRIAM seus filhos SOZINHAS, mas vivem de EXTORQUIR homens a curto, médio ou longo prazo dentro do relacionamento, que é sempre permeado por traições, jogos emocionais, violência e muitas outras coisas no “pacote surpresa”.
O envolvimento com uma prostituta velada sempre rende muita dor de cabeça e uma DÍVIDA IMPAGÁVEL DURANTE O RESTO DE SUA VIDA.
“Quem procura uma profissional do sexo já sabe de antemão o que ela é qual é o seu custo-benefício. Ao contrário das prostitutas veladas que se revelam depois de certo tempo. A relação com uma Garota de Programa é e sempre será uma relação honesta e com previsão de riscos, enquanto que com uma prostituta velada será sempre uma relação de desonestidade e de alto risco.
Para prostituta velada tudo tem que haver uma troca, uma permuta, um escambo. Fazem sexo com vários parceiros mesmo que estejam ‘namorando’, noivas ou casadas. As palavras sentimento e fidelidade não fazem parte do seu dicionário.
Para ascenderem socialmente se submetem a tudo e a qualquer tipo de parceiro, desde que ele tenha dinheiro. Envergonham ex parceiro e seus familiares mantendo relações sexuais com outros homens na casa do ex casal sob mesmo teto que filhos. Criança já não sabe quantos homens tomaram café da manhã na sua casa! Vale tudo por um presentinho de ouro ou para sanar uma dificuldade financeira que tenham no momento por não exercerem atividade laborativa.
Eu sinceramente gostaria de entender o que o judiciário entende por “Bem estar do menor”. Bem estar é ele estar alimentado, vestido e saudável fisicamente? É isso?
Qual formação moral terá um filho ALIJADO do convívio paterno por conta da alienação parental, mas convivente e EXPOSTO a situações que atentam contra os ditames morais?
Alguém acha que o judiciário se importa se crianças e adolescentes estão com a convivência cortada com seus genitores se eles estão, como leio descrito em Laudos: “vestidos adequadamente e limpos”?
Quando vão encarar a alienação parental como um ‘crime’ social? Qual o futuro dessa geração ‘sem pai” que vive do dinheiro da ‘prostituição velada’ materna e prefere ter momentos de lazer com os ‘mantenedores’ da mãe que com o genitor, porque, ele é menos favorecido financeiramente?
Quando a justiça vai tirar a venda dos olhos e enxergar que nem só de pão vive o homem. Uma criança/adolescente precisa de amor e não apenas das benesses que dinheiro traz. Precisa de limites dado pela figura paterna, precisa de educação, valores morais, sociais. Homens que passam pela vida da mãe por dias, semanas ou no máximo meses não ensinam nada além de que é bem possível viver de sexo, o que desincentiva totalmente a criança/adolescente de estudar para ter um futuro profissional de sucesso.
Não bastasse isso as mães usam todas as armas possíveis para EMBURRECEREM OS FILHOS, porque um filho com capacidade de reflexão é mais difícil de ser enganado. Mães ‘prostitutas veladas’ passam finais de semana se divertindo em hotéis, municípios vizinhos, praias, dormem fora do domicilio e consequentemente nas segundas-feiras não levam filho pra escola. Alguém acha que o amante se preocupa com o baixo rendimento escolar da criança/adolescente?
Só um pai de verdade se preocupa com fracasso e ou evasão escolar, mas a quem importa os sentimentos de um pai?
A mim me parece que a figura paterna foi reduzida pelo judiciário a um espermatozoide PAGADOR DE PENSÃO, invisível e sem sentimentos!






sábado, 14 de novembro de 2015

A Tragédia ignorada.



Muito tem se falado ultimamente em Grupos Terroristas. O pior da história se chama Alienadores Parentais.
‘Terrorismo é o uso de violência, física ou psicológica, através de ataques localizados a elementos  de modo a incutir medo e terror  e assim obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo, antes, o resto da população do território’.
É utilizado por uma grande gama de ‘instituições’ como forma de alcançar seus objetivos, como a dos pais e mães separados.  
Para atingir os fins (separar pais de filhos) fazem uso cirúrgico da violência psicológica e muitas vezes físicas.
A Al-Qaeda: é majoritariamente composta por muçulmanos fundamentalistas e tem por objetivo erradicar a influência ocidental sobre o mundo árabe.
Boko Haram: tem como objetivo implantar a lei islâmica no território da Nigéria.
Estado Islâmico: tem como objetivo a criação de um emirado islâmico abrangendo os territórios da Síria e do Iraque.
Talibã: é também preocupado com a aplicação das leis da islâmica no Afeganistão.
ETA: Trata-se de um grupo terrorista separatista que visa à criação de um Estado com a independência do País Basco em relação à Espanha.
IRA:  também é um grupo militar separatista que objetiva a separação da Irlanda do Norte do Reino Unido e sua anexação à República da Irlanda.
FARC: lutam pelo controle da Colômbia, alegando combater a hegemonia ideológica dos Estados Unidos sobre o país, atuando principalmente em guerrilhas, sequestros e controlando o tráfico de drogas.
Além desses grupos, existem centenas de outros grupos terroristas de menor porte espalhados pelo mundo, mas nenhum deles comete tanta desgraça quanto o Grupo do Alienadores.
Enquanto todos os outros matam estranhos, este último mata os familiares começando pela cabeça do próprio filho. Utilizam violência e tortura para impor seus interesses. Induzem ao medo, manipulam, subjugam.
A intenção mais comum do grupo ‘Alienadores’ é causar um estado de medo no filho e no genitor não guardião com o objetivo de provocar nos “inimigos” uma mudança de comportamento. Eu usei a palavra inimigos no plural, porque, embora pareça o contrário o filho se torna também um inimigo, vira uma arma para atingir o outro.
Uma mãe que sabe que num tal domingo, no retorno do encontro da criança com pai, irá na Delegacia fazer denúncia de falsa acusação de abuso sexual, ao arrumar a mochilinha e colocar a criança no carro do papai, NO QUE SE DIFERE DO TERRORISTA QUE VESTE O COLETE BOMBA NO AMIGO?
Ela sabe que a denúncia vai explodir tudo: nada vai restar inteiro. A criança usada como arma para matar o outro, não sairá viva dessa história de horrores.
Antes do século XIX os terroristas poupavam os inocentes não envolvidos no conflito. Até os radicais do Império Russo quando tentaram depor o czar Alexandre II, cancelaram várias ações para evitar ferir mulheres, crianças, idosos ou outros inocentes.
Os atos terroristas depende fortemente da surpresa e é frequente que ocorra quando e onde é menos esperado, como por exemplo, falsas acusações de abuso sexual contra pais, mães, tios, avós, padrastos e madrastas.
Nem os imperadores romanos Tibério e Calígula, ou os membros da Santa Inquisição,  Ku Klux Klan, ou as milícias nazistas matavam a prole. Esse é um ato terrorista exclusivo dos alienadores parentais. Eles transformam os filhos em máquinas de matar, mas não os ensina a continuar vivendo.
 Milhares se tornarão vítimas de TEPT, transtorno de estresse pós-traumático, esse é um dos principais problemas psicológicos que aflige os filhos,  pais, avós e familiares alienados. Inclui flashbacks dos fatos vividos, paranoia constante e a incapacidade de funcionar no ambiente familiar, social e profissional.
O TEPT pode atacar qualquer vítima ou testemunha de atos de alienação parental: crianças, adolescentes, pais, mães, avós, madrastas, padrastos, tios, primos, irmãos de outro casamento que estejam alijados do contato com o outro.
O alienador cria filhos que não hesitam quando chega a hora de ‘puxar o gatilho’ ou de ‘explodir a bomba’. Usam as técnicas mais eficientes de condicionamento psicológico e de "lavagem cerebral", e transformam o pobre coitado em uma máquina de matar - e dane-se se a máquina pifar depois.
A ‘programação’ que cria combatentes perfeitos, no entanto, é ineficaz na hora de evitar que eles tenham danos psicológicos resultantes da tarefa em que são tão bons. Os filhos se tornam a cópia fiel e perfeita do guardião alienador.
O Grupo de Alienadores Parentais é TEMIDO por todo judiciário brasileiro, por esse motivo os apoiam em seus atos TERRORISTAS!
O pior de tudo isso é que os pais não se unem para formar um forte grupo de Resistência e terroristas adoram passividade e impunidade.



quinta-feira, 12 de novembro de 2015

O problema do outro.

Nos últimos dias tenho recebido dezenas de ligações telefônicas de homens reclamando da postura da nova esposa e é pra elas que vou escrever hoje. Vou retirar trechos do Livros: 'Por que as mulheres choram e os homens mentem' e 'Mulheres que amam demais', indico a leitura para todos os casais.

“Quando a mulher oferece um conselho que o homem não pediu, ele sente como se ela declarasse que o considera incompetente, incapaz de resolver seus problemas. Desde os tempos da caverna o homem vai caçar sozinho. Queria ter o prazer de trazer o alimento pra sua família e para isso não pedia ajuda e nem conselho pra ninguém. Pedir conselho é uma demonstração de fraqueza, pois ele acha que deveria resolver seus problemas sozinho. É por isso que ele raramente fala a respeito das coisas que o preocupam. E conselhos oferecidos especialmente se partem de uma mulher, não são bem-vindos.
Ele se acha competente para resolver seus próprios problemas e por isso não acha necessário discuti-los com ninguém. Ele só pede ajuda a outra pessoa quando sente necessidade de uma opinião especializada, e considera que assim está dando um inteligente passo estratégico.

Quando um homem pede conselho a outro homem, aquele que dá o conselho encara a consulta como um elogio e se sente honrado com a consulta.

Rabugenta é um termo tradicionalmente usado pelos homens para qualificar as mulheres quando elas se limitam a lembrar aos seus homens as coisas que eles têm de fazer”, como por exemplo: ligar para advogado, passar na escola, enviar e-mail para psicólogo, entrar no site pra ver as movimentações do processo, ver tal vídeo que fale de alienação parental, ler texto sobre a guarda compartilhada, ligar no plantão policial pra saber como funciona a busca e apreensão se a mãe não entregar a criança, se instruir de como fazer o boletim de ocorrência, perguntar a algum profissional se o contato do oficial de justiça com a genitora do filho deve ser gravado, etc. 

Como uma torneira pingando, as reclamações diárias vão lhe consumindo a energia do homem que já não aguenta mais ouvir a atual esposa falar no assunto.
Não adianta achar que repetindo, repetindo e repetindo as mesmas instruções 200 vezes por dia ‘a ficha dele caia’. Ele sabe o que fazer, só não quer ter uma ‘mãe’ lhe mandando o tempo todo.

No final, ambos chegam a um ponto em que não se veem mais como parceiros, amantes ou amigos. Para o homem, não há maneira mais segura de matar a paixão do que começar a achar que vive com sua mãe, e, para a mulher, do que sentir que vive com um menininho imaturo, egoísta e preguiçoso.
‘As reclamações monotemáticas ocorrem principalmente no fim do dia, justo na hora em que o homem mais precisa de um tempo para ficar "olhando a fogueira", como faziam seus antecessores primitivos ao voltar de um exaustivo dia de caça’.
Quanto mais a agressora (a atual esposa) reclama, mais a vítima se refugia atrás das barreiras defensivas que deixam a mulher enlouquecida: computadores, celulares, trabalho de casa, cara de desânimo, amnésia, surdez aparente e controles remotos. Ninguém gosta de ficar sujeito à raiva contida, a mensagens ambíguas, à autopiedade, à censura, e nem de ser continuamente acusado de tudo. ‘Todo mundo evita a rabugenta, deixando-a sozinha e ressentida’.

E quanto menos reconhecida, quanto mais prisioneira e isolada ela se sente, mais a vítima está sujeita a sofrer. Quanto mais reclama, mais isolada fica. O único resultado concreto do excesso de reclamações é a destruição do relacionamento entre a rabugenta e a vítima’.

O dicionário diz que rabujar é: aborrecer, atormentar, encher o saco, torrar a paciência, repreender, amolar, dominar (o marido), importunar, afligir, provocar, irritar. Rabugento: indivíduo, especialmente mulher, que reclama o tempo todo.
Ela sabe que está sendo irritante, mas acha que suas queixas são justificadas, mesmo sabendo que está sendo irritante, não se importa em continuar reclamando.
A rabugenta sempre espera que sua vítima, movida pelo sentimento de culpa, faça o que ela quer. Seu objetivo é incitar a vítima a obedecer-lhe, senão por achar realmente que precisa fazê-la, mas para acabar simplesmente com a discussão.

As reclamações repetidas são um lembrete contínuo, indireto e negativo das coisas que ele deixou de fazer e dos seus defeitos.

Uma das situações mais difíceis para o homem são as repetições do que ele deveria ter feito: Você ligou para o advogado? Falou no Fórum? Viu como funciona a Busca e apreensão? Pediu a câmera fotográfica emprestada para seu irmão para fotografar a retirada da criança da casa da mãe? Viu se seu tio policial pode ir junto? Foi conversar na escola? Passou no Conselho Tutelar? Etc...

‘Diante desse inquérito simplesmente o homem cala a boca, dando início a um círculo vicioso em que a rabugenta aumenta o volume da voz e a força de suas acusações e reivindicações, e a vítima recua ainda mais para trás da barreira, às vezes física, que usa para se proteger. Como nem sempre é possível sair de cena, a pressão aumenta até o ponto em que a vítima contra-ataca, causando uma áspera discussão que pode até degenerar em violência física.

Soluções:

‘Um homem jamais lhe dirá que se sente diminuído quando você critica o seu comportamento. Nem dirá que fustigá-lo com reclamações lhe causa os mesmos problemas que ele costumava ter com a mãe quando era adolescente. E nunca lhe dirá que anda achando você sexualmente tão desinteressante quanto a mãe dele e nem lhe dirá que você está ficando chata igualzinha a ex.

Quando descobre que você não confia em sua capacidade de tomar decisões acertadas, ele fica se achando um fracasso, alguém que nunca conseguirá satisfazer suas expectativas. E se cala e o pior de tudo é que para sair desse cerco de reclamação ele deseja se separar’.
Novas esposas, vocês estão se deteriorando e deteriorando o casamento por um problema que não é à priori de vocês e isso é muito sério.
O marido é isso que ele é e não quem vocês gostariam que ele fosse. Ele não vai se transformar por conta de suas reclamações.

Canalizem energias para si em vez de projetá-las em um homem que não pretende mudar de atitude. Invistam em vocês. No lugar de ficarem no site do TJ vendo andamento de processos, corram pra academia se cuidarem. Nada de correr atrás de advogados e psicólogos se os maridos não pediram esse tipo de ajuda. Comecem a modificar as atitudes se ainda existe amor entre vocês. Retirem a atenção afetuosa da ‘obsessão’ colocando-a na recuperação de sua autoestima.

O que vejo na prática é uma disputa enorme entre atual esposa e ex. E todas se esquecem que no meio dessa competição tem um homem e uma criança. Ninguém pensa no bem estar do infante. Querem é disputar quem ficará com o “Troféu” neste ou naquele final de semana, nesta ou naquela comemoração.

Se você se modificar o sofrimento cessará. Não dispute a criança com a mãe e não de palpites para o marido. Supere a necessidade de ajuda-lo. Esse problema é dele e não seu. Não o ‘salve’ de nenhuma dor. Você quer dar a oportunidade de ajudá-lo, mas ele não quer receber ajuda e você tem que respeitar.

Se um homem que lutar nada o impedirá, se ele não quer, nada o obrigará!
Viva sua vida de forma saudável, satisfatória e serena: se preocupe com a alimentação, com a pele, com outros filhos que você tenha de um outro relacionamento. Frequente um salão de beleza, faça um curso de especialização, enfim, invista sua energia em você e nas coisas que gosta.

‘Controlar é fazer por outra pessoa o que ela pode fazer por si própria. Quando planejamos o futuro da outra pessoa ou atitudes diárias, quando instigamos, aconselhamos, lembramos, advertimos, persuadimos outra pessoa que não seja uma criança, isso é controlar e a única pessoa que podemos controlar é a nós mesmas’.
Não devemos mudar nem impedir as consequências dos atos do outro.

Não cause um desastre matrimonial por um problema que é do outro.

Ontem uma mulher disse que está com desejo de pular do prédio, que se sente exausta, que marido não liga para o processo, que será condenado, que ela o ajuda, que não dorme e não vê reciprocidade alguma no comportamento dele.

Notaram que ela abatida e sem energia com a batalha judicial e o marido está muito bem, obrigado? Cuidado, porque a deterioração física e emocional é muito rápida.

Assumir o comando de um processo jurídico que não é seu se torna uma ‘doença’ progressiva, se torna um ‘vício’ que pode levar à morte. Talvez advinda de uma parada cardíaca, de um AVC ou até pela violência que agora pode se tornar parte de sua vida se o companheiro for violento ou estiver descontrolado.

Esforcem-se para se recuperarem dessa doença que destrói a qualidade de vida.
EVITE RIGOROSAMENTE tocar no assunto ‘processo’ ou qualquer outra disputa que envolva o filho do marido ou sua esposa.  Mudar a forma de agir necessita persistência, mas assim que novos hábitos forem tomando conta da vida você vai sentir a melhora na qualidade de vida do casal e de todos no entorno.

“Abdique da identidade de ser útil. Pare de se preocupar com os problemas de seu parceiro e se ajude. Não entre em jogos. Não queira mais representar os papéis de ‘salvadora’, ‘perseguidora’ ou ‘vitima’, pois estará participando de um ciclo de acusações, réplicas, culpas e alegações de inocência que não tem vencedores e é totalmente sem sentido, inútil e degradante. Pare de precisar vencer e aprenda a não fazer NADA. Essa é uma das tarefas mais difíceis que você enfrentará na sua recuperação”.

‘Quando tudo na vida dele é inadministrável, quando tudo em você quer assumir o controle, aconselhá-lo, incentivá-lo, manipular a situação de modo como puder DEVE APRENDER A FICAR QUIETA, REPEITAR ESSA OUTRA PESSOA O SUFICIENTE PARA DEIXAR QUE O CONFLITO SEJA DELA E NÃO SEU’.


Desejo êxito para todas!