terça-feira, 14 de julho de 2015

Marqueses e Marquesas de Sade.



               
      Donatien Alphonse François de Sade (1740 - 1814), o Marquês de Sade, foi um escritor e aristocrata, marcado pela pornografia e desprezo pelos valores morais.

      “Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo”:

      Dizemos ser sádico aquele que vive fazendo o mal, que gosta de infligir sofrimento a outrem.
      O prazer do sádico deriva da dor do outro, portanto, qualquer analogia com o alienador parental, não é mera coincidência, é proposital.
      O sofrimento psicológico que este causa ao ex parceiro e aos filhos é perverso: sádico.
      Numa relação sadista, apenas um dos envolvidos é sádico (a relação pode envolver duas, três ou mais pessoas: o ex, os filhos, avós, tios, primos alienados, e até amigos do antigo conjugue), e não há necessariamente um masoquista em questão. Nessa relação, as práticas adotadas visam à satisfação do sádico/alienador.
      O sadista (alienador), quer a sensação de domínio e/ou de causar sofrimento ao ex parceiro/parceira e para isso utiliza-se de crianças ou adolescentes indefesos.
      A dominação psicológica é uma forma muito comum de tortura psicológica e quanto mais atos bizarros o alienador cometer, mais contentamento ele sentirá. As falsas denúncias, por exemplo, fazem os “Marqueses” chegarem ao êxtase!
      Cenas surreais encenadas na escola do filho, na casa de vizinhos, no judiciário, nas delegacias, na rua, com o intuito de humilhar o ex conviva é um regozijo para os sádicos alienadores parentais.
      Prazer na dor dos demais, é isso que eles sentem. Satisfação com sofrimento alheio, custe o que custar: dão busca e apreensão nos filhos, mudam de cidade sem deixar o endereço, espancam crianças e acusam o outro genitor, mutilam a infância, roubam a inocência e riem disso esses insensíveis!
      Indivíduos bizarros distantes anos luz da ética e da honestidade. São devassos. Abusam emocionalmente dos filhos ‘raptados’! Enclausuram os filhos em castelos com torres imaginárias, mas nenhum príncipe consegue resgatar as Rapunzéis!
      A violência é crescente, a crueldade egoísta e despudorada. Rapunzel alguma irá se atrever pedir socorro.
      Como pode o alienador se deleitar com o padecer do próprio filho? Acham que atacam o ex conjugue, mas aqui cabe o famoso ditado popular: “atirei no que vi e acertei no que não vi”, ou seja, miram no genitor, mas atingem a criança.
      Não acho, como a maioria das pessoas, que o alienador é um inconformado com a separação. Ele é um indivíduo de índole ruim. Alguém que dentro do casamento já carregava esses traços de personalidade. Se repararmos bem, esse monstro, sempre foi perverso, sádico e ditador desde os tempos de namoro.
      Desgraça, drama, infortúnio, miséria emocional e preocupação é o que encontrará na vida a vítima de um alienador. Nunca mais dormira sono natural. Esse é um privilégio do sádico alienador. Aos alienados: ‘clonazepam’.
      Contar carneirinhos para dormir? Não, não. Esse é um deleite dos bárbaros e cruéis sádicos. Aos ex companheiros dos Marqueses e Marquesas de Sade, resta mesmo é contar os Boletins de Ocorrência com Falsas denúncias!
      Termino com uma frase do Marquês:

      “Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário