segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

O filho sádico.


O texto de hoje vai tratar do comportamento dos filhos alienados durante as ‘visitas’. Não gosto desse termo, mas é o que de fato acontece com inúmeras crianças e adolescentes que devido ao grau de alienação não conseguem ‘conviver’ com o genitor não guardião, mesmo que ambos estejam na mesma casa muitas vezes por um final de semana inteiro.

Muita gente que me procura e diz:

- Liliane, meu filho é adolescente, vem, porque, senão a mãe tem que pagar multa, mas ele vem ‘daquele jeito’. Senta no sofá e não interage. Parece uma almofada. Não levanta pra nada e fica no celular o dia inteiro.

- Se convido para ir ao shopping, cinema, almoçar ou jantar fora, ir ao supermercado, nada ele quer.

- Nas horas das refeições não quer comer. Se faço lanche ele derruba de propósito no chão e diz que não vai comer, porque caiu.

- Se me sento no sofá ele se levanta e vai pra sacada falar com a mãe.

- Se saio fazer compras de algo pra um café da tarde ele liga pra mãe dizendo que está sozinho no apartamento, mas comigo ele não quer sair.

- Quando não é minha semana não atende o telefone, não responde mensagens e nem lê o que envio via whatsapp, mas quando está comigo, é dia e noite no fone com a mãe e sempre falando alguma coisa de mal de mim ou da minha casa.

Várias mães cujas filhas moram com os pais me enviaram suas experiências:

- Liliane, minha filha cuspiu em mim em local público. Chutou minha mãe e xingou minha irmã.

- Minha filha diz que não sou mãe dela, que a mãe é a esposa do pai e que eu fui apenas a barriga de aluguel.

- Minha filha traz marmitas prontas preparadas pela avó paterna para comer no final de semana.

- Minha filha diz que me odeia e já rasgou várias fotos só porque disseram que nós nos parecemos demais.

- Quando pergunto como ela está indo na escola ela responde que não me interessa.
- A menina não aceita nenhum passeio que proponho, mas não sai do telefone reclamando para o pai e madrasta que minha companhia é um tédio.

- Não sei mais o que fazer. Ela não gosta de nada que vem de mim. Até uma toalha de banho que comprei nova ela rasgou inteirinha dizendo que era feia.

Pais, mães, avós e toda parentela alienada. Temos que entender que essas crianças são filhos de pessoas que à priori tiveram filhos para se ‘realizarem’ como pais ou mães. O casamento ou união não se deu com o objetivo de realização amorosa/afetiva/sexual. O ex parceiro/a parece ter sido usado/a apenas como um ator/atriz coadjuvante que possibilitou que um óvulo e um espermatozoide se juntassem para formarem o tão sonhado bebê capaz de trazer a ‘completude’.

Fecundação concluída: missão cumprida. O outro pode sair de cena. O/a alienador/a já não precisa do parceiro/a pra nada.

Os efeitos desse pensamento são os piores possíveis. O filhos sente responsabilidade em manter esse laço patogênico (doentio) com genitor guardião. Eles ficam sendo ‘RESPONSÁVEIS’ pela felicidade do genitor com quem vivem.   

E se tem uma coisa que a criança ou adolescente alienado sabe muito bem é MANIPULAR A CULPA DO GENITOR AUSENTE.

A criança sabe da disputa de seus pais. Sabe que a responsabilidade fica indiferenciada. No fundo sabe que os dois têm o pátrio poder, mas nunca sabe de quem será a última palavra de autoridade, então, sempre dá um jeitinho de conseguir o que quer.

Sabe manipular a mãe, o pai, a madrasta, o padrasto, os avós. Ela sabe os pontos fracos de cada um e principalmente sabe a quem deve agradar mais e o que esse genitor QUER ESCUTAR E O QUE ESPERA DELA EM RELAÇÃO AO GENITOR NÃO GUARDIÃO.

A criança faz um ‘balaio de gato’ na vida de todo mundo. Intensifica as campanhas de desmoralização para quem quiser ouvir. Usam táticas variadas que até os adultos duvidam.  “Os argumentos utilizados são os mais numerosos, os mais frívolos e os mais absurdos possíveis. O genitor alienado é completamente mau e o outro completamente bom. Apesar disto, aceitam ir com o genitor alienado” para infernizá-lo ou simplesmente para que o guardião se livre da multa.

A criança passa a ter prazer em excluir o outro. Passa a ser sádica e defende incondicionalmente o alienador.

Censuram duramente o genitor com quem não convivem, tratando-os como estranhos indiferentes e desprezíveis.

 O filho fica fixado no guardião, se acham ‘unos’ e ambos se intitulam a dupla ‘perfeita/completa’. SE SENTEM UM O OBJETO MÁXIMO DO OUTRO!

A entrada do não guardião na parada, quebra essa unidade doentia e faz o filho perder essa ‘unidade’. “Passa o filho, então, a se dirigir ao genitor alienado com uma postura defensiva, como se o não-guardião lhe representasse uma grande ameaça, fazendo de tudo para não manter nenhum tipo de contato com aquele genitor, nem pessoalmente nem por telefone ou meios eletrônicos” (Richard Gardner)

Como diria meu falecido pai o moleque/menina ainda está ‘cheirando à leite’ e já se acha homem/mulher suficiente para censurar duramente o genitor com quem não convive e demonstra muita segurança e independência em suas atitudes de repulsa, “porque, o vínculo patológico entre eles estabelecido não permite o enfrentamento racional de nenhuma situação que coloque o alienador sob críticas”. (Idem)

O que devem fazer o pai ou a mãe que estão passando por esse problema?
Devem fazer a função de pai e de mãe, que é a de OCUPAR OS ESPAÇOS na vida dos filhos e educa-los para o mundo.

Com autoridade, mas sem autoritarismo a “Lei” deve ser mantida. TEMOS QUE BARRAR OS EXCESSOS, porque uma criança criada por um alienador  quer ir sempre ‘além’. Além na violência, além no consumo, além nas malcriações.

Filhos precisam enfrentar desconforto e as palavras devem ser firmes. Tem coisas que são inegociáveis, como, por exemplo, a autoridade: são os pais quem mandam e não os filhos!
As crianças e adolescentes sabem que o não guardião tem MEDO DE CORRER O RISCO de frustra-los e se aproveitam dessa verdade.

Não tenha medo de impor regras, isso é UM DEVER DE QUEM CONCEBEU.
Os pais devem dizer: isso eu não admito, isso não pode. É função de pai e mãe frustrar, contrariar e colocar limite nos filhos.

Como alguém pode educar um filho se é ele quem manda?

Um filho só manda se a figura de autoridade do não guardião esta rarefeita.
Cabe aos pais não guardiães reavivarem nos filhos a figura de autoridade desestimulando os atos cruéis que as crianças cometem pelo pacto de lealdade estabelecido inconscientemente com o genitor guardião.

O alienador ao dizer: Meu filho é sagrado, meu filho está acima de tudo e de todos, meu filho não pode sofrer restrições ou frustrações, está criando um monstrinho.

E um ‘monstro’ não vai se dar nada bem no mundo dos humanos, porque, a vida real fora da bolha do guardião alienador, é cheio de restrições.

Eduque seu filho para o futuro em sociedade. Fale com ele sobre o pacto de lealdade. Liberte-o dos laços patológicos estabelecidos com o guardião. Diga que é direito amar ambos genitores e que ele não deve sofrer porque vai desagradar o outro, indo com o não guardião ao supermercado, por exemplo.  Explique a diferença entre conjugalidade e parentalidade.

O filho não sai com o não guardião para não correr o risco de no caminho receber uma ligação do guardião e dizer, por exemplo, que está indo ao cinema ou shopping com o não guardião, porque isso deixaria o guardião pra lá de enfurecido.

Explique que o guardião não pode ter nos filhos o único valor de que se vale a pena viver. Quem não tem outros interesses na vida está doente. Explique que ele gostando ou não nas datas que estarão juntos a programação da casa será mantida: ambos vão à feira, ao mercado, ao parque ou ficarão em casa para assistir TV, etc. Deverão visitar os avós, ir às festinhas, etc, enfim, devem fazer tudo que pais e filhos fazem juntos quando moram na mesma casa, afinal, a criança ou adolescente está sob a sua guarda nestes dias e não você sob a guarda deles.

Essa conversa não será fácil e nem aceita de primeira mão, mas com perseverança e mudança de comportamento tudo entra nos eixos com o tempo.

Paciência à todos.

Meus fones estão na capa do Blog e estou à disposição para dar dicas a quem precisar.

Êxito!


segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

A felicidade ainda existe. É uma trilha estreita em meio a selva triste.


A perda do vínculo é um ataque direto à identidade de alguém que, um dia, será um adulto que perdeu a oportunidade de construir uma estrutura de valores e experiências por ter perdido o contato com o pai e isso é muito sério.
O texto abaixo é verídico e me foi enviado hoje por um filho que quando criança aprendeu a usar a técnica da substituição, mas um substituto nunca é a mesma coisa que a figura paterna, seja o vovô, o tio materno ou o novo marido, porque, a criança ou adolescente precisa da figura do próprio pai.
A identidade social e psíquica não é construída entre duas pessoas por um registro civil. É construída através de interações, por isso, um pai excluído da vida do filho causa um dano irreparável, porque o filho considera que não tem direito de amar os pais, não tem direito a construir sua identidade baseada na identificação com o pai e com a mãe e muitas vezes seu único modelo de identificação masculino é o padrasto.
Não tem uma imagem de família que lhe permita se sentir confiante na vida e temos que pensar em todos os eventos que levaram os filhos a diferentes tipos de problemas psicológicos e isso os põe numa situação em que imediatamente ou a longo prazo, vão sentir culpa, uma culpa que não vai lhes deixar se desenvolver plenamente na vida até que reencontrem o pai ‘perdido’, se desculpem e retomem o contato.
Infelizmente como no caso abaixo, muitos filhos só descobrem a mãe que têm, quando eles forem vítimas de alienação parental pela segunda vez: adultos impedidos de verem os próprios filhos e somente ai vão entender que a mãe fez com eles o que a ex esposa está fazendo com filhos agora.
Mas como diz o refrão da música: A felicidade ainda existe. É uma trilha estreita em meio a selva triste. Desejo a todos um lindo reencontro depois do ‘despertar’ dos filhos adormecidos e cegados pela alienação parental.
Segue uma dose de esperança:

Pai,
Escrevo esse e-mail para me desculpar e pedir seu perdão por tudo de ruim que fiz a você consciente e inconscientemente, hoje percebo que fomos roubados em nosso convívio, que fui criado para odiar você, fui criando ouvindo minha infância inteira que você era mentiroso, bandido e etc.
Minha mãe é uma pessoa horrível uma alienadora que nos prejudicou e enfiou outro homem em minha vida me manipulando a chama-lo de pai e execrando você para mim quando criança.
A verdade é que hoje sinto na pele o que você passou, hoje sei o seu desespero de ter seu filho escondido de você, de ficar sem notícias de não saber onde mora de não saber se está, bem de não poder nem ao menos falar.
Olhando para traz e lembrando das nossas conversas peço mais uma vez desculpa por ter defendido minha mãe, não estou me eximindo da minha culpa, mas durante anos ouvi absurdos a seu respeito e com a pouca idade não tinha o discernimento para julgar ainda mais porque esses absurdo vinham de uma pessoa que eu confiava.
Eu errei muito nessa vida e muito desses erros foi por não estar perto de você que é sim meu sangue, o meu padrasto é um cara do bem e tal mas não é você não é meu pai, é um cara que sempre esteve em cima do muro em relação a mim e por conta dos interesses em minha mãe teve que me engolir, mas é um homem que me foi imposto como pai.
Olha eu sinto muita falta de conversar com você, lembro de você me falar que deveria ter escutado mais seu pai pois é seu pai não está mais aqui conosco, mas o meu está e seria injusto eu não poder aprender mais com você.
Agradeço toda a ajuda que mesmo de longe você vem me dando todos esses anos com o “João”, com ele estou passando todo o inferno que você passou comigo, mas acho que comigo é um pouco mais tranquilo, pois tenho a nova família que formei que me ajuda muito e tenho você! Que mesmo longe sei que ajuda e você quem tinha?
Essa minha nova família é formada por pessoas maravilhosas como a esposa a “Maria” e seu neto, que não tem culpa nenhuma das merdas que nos foram impostas nem das que eu fiz a você, mas não é justo com ele não conhecer seu verdadeiro avó, meu verdadeiro pai até quando vamos deixar o meu padrasto ocupar seu lugar?
Sei que já magoei muito você principalmente escrevi a carta para o Juiz à mando da minha mãe. Ela tentou de tudo e não dava certo, mas foi essa estratégia que deu certo.
Me arrependo de ter processado sua empresa, pois hoje o meu pensamento é que deveria estar ajudando você e diminuído sua carga de trabalho, pois sei o quanto você trabalha e imagino o quanto está cansando.
Olha como disse no início o intuito deste e-mail é pedir seu perdão, espero que possa me perdoar se não puder eu vou entender mas seu neto não tem nada com isso não é justo ele não conhecer o avô devido a meu comportamento e fatos já mencionados.
Tenho muita saudade de você e gostaria muito de ter meu pai por perto para pedir conselhos conversar sobre a vida e outras coisas, quero muito te abraçar agradecer você pessoalmente, mas vou entender se você não quiser!
Eu amo você e minhas irmãs espero que daqui para frente possamos todos convier em harmonia!
Fique com Deus um beijo do seu filho.


quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

Criança alienada tem ‘querer’?


 Diariamente tenho lido Decisões Judiciais como essa:

‘Alega a genitora que não se opõe ao comparecimento da filha nas visitas fixadas judicialmente, entretanto aduz que a menina se recusa a realizá-la, de modo que, apesar da tentativa de incentivá-la, nada mais pode fazer’.

‘Apurou-se pelos depoimentos colhidos na avaliação psicológica que a menina se recusa a ir com o pai na data das visitas, apesar dele comparecer na residência nos dias fixados. Não há indícios, pelas declarações, que a mãe impede a filha de ir com o pai nessas datas, mas apenas de que não a obriga a tanto’.

‘Nesse sentido, não vislumbro que a genitora se coloca contra a ida da filha para as visitas’.

Ou:

‘Que a visita seja na casa materna, para que seja respeitada a vontade da menor, sem a presença da esposa do requerido’.

‘Fixar as visitas em finais de semana alternados, no sábado ou no domingo, na cidade da mãe da criança, ficando expressamente proibida a presença da esposa do genitor nos períodos de visitas, porque essa é a vontade da menor’.

A justificadora dos alienadores é sempre a mesma:

- É meu filho que não quer ir na casa do pai enquanto ele estiver casado com aquela mulher. É ele quem não quer e eu não vou obrigar um menino de 6 anos a ir onde ele não quer.

- Minha filha me mandou falar para o pai que é pra ele ir na festa junina sozinho, sem a esposa. Essa é a vontade dela, não posso fazer nada.

- Ela quer ver o pai, mas tem que ser aqui em casa, porque essa é a vontade dela.

- Ela não quer ir, porque a madrasta a trata mal. Eu digo que é coisa da cabeça dela, mas ela não quer ir e eu não vou obrigá-la a fazer o que não quer.

- O menino só não quer ficar na companhia da madrasta e ninguém respeita a vontade dele. É ele quem não quer atender o telefone quando o pai liga e me manda atender e falar que ele não quer.  

- Ela não quer ver nem o pai nem os avós. O que eu posso fazer se é ela quem não quer?

- É ela quem não quer usar as roupas que o pai e avó dá. A Senhora quer que eu faça o quê, obrigue a menina?

- É a menina que não quer. É a Mariazinha quem não quer e o pai não entende.

- É vontade dela não responder as mensagens, e a mãe tem que respeitar.

- A culpa é da menina. Ela já tem querer, já tem 7 anos e uma criança de 7 anos já tem consciência, já tem querer.

- Se ela fica monossilábica com pai, é porque ela não quer responder e ele insiste.

- E agora eu é quem sou culpado se minha filha não quer responder as mensagens que a mãe envia? Ora, só me faltava essa!

- Se a filha não quer falar com ela não é problema meu.

- A criança não quer ir, ela não vai e pronto!

Os filhos alienados ficam sitiados pela vontade da mãe, portanto, a criança alienada NÃO tem querer, porque, não tem pensamentos próprios. São induzidos a excluir um genitor de seu referencial de afeto e o genitor alienador passa a falar em nome deles sem saber o que realmente eles querem dizer. É o alienador quem decide se uma criança vai ou não se encontrar com o genitor alienado, se vai ou não atender as ligações, se vai ou não responder as mensagens.

O alienador faz uma ‘aliança’ estreita com o filho, aliança da qual ninguém mais pode fazer parte: ‘nós contra o resto do mundo’. “Isso cria uma relação patogênica na qual a criança é sequestrada”, tornando-a refém de uma vida limitada à realidade circunscrita pelo alienador

Apoiando-se no discurso do guardião com quem a criança se sente visceralmente ligada, inclusive por laços de lealdade, acaba por construir uma imagem negativa do genitor com o qual não convive e se a criança percebe que o genitor alienante não quer que ela vá com genitor ausente, ela não vai, não aceita presentes, não convida para festas na escola e não conta nada sobre sua vida. Após internalizar os desejos do alienador a criança já não precisa de sua contribuição para se manter afastada do genitor ausente.

No momento da negativa em atender ao fone ou sair para um passeio, realmente “é” a criança que não quer, porque ela já foi contaminada pelo olhar e pelos sentimentos que a mãe nutre em relação ao genitor ausente.

O filho alienado NUNCA sabe explicar sua antipatia pelo genitor, porque, o seu discurso foi emprestado do alienador.

Se você é um alienado certamente já ouviu algumas das frases acima e elas são um sinal de que seu filho/a necessita de ajuda urgente!

Contrate um profissional que entenda de alienação parental e que possa fazer acompanhamento psicológico que vise a substituição da imagem negativa que a criança tem do genitor não guardião, por uma imagem mais condizente e adequada à realidade. Só assim será possível o restabelecimento do vínculo.

A psicoterapia auxiliará a criança a observar a situação sob sua óptica. Ela irá ‘conhecer’ o genitor ausente através do seu olhar e de suas percepções.

Deve ser explicado à criança que a separação aconteceu entre os pais e que ela não deve ser solidária nem a um, nem a outro e que esse é um problema dos adultos e não dela.

A criança deve ser conscientizada do pacto de lealdade que estabeleceu com genitor guardião, por esse motivo o psicólogo deve ser um conhecedor da síndrome, suas origens e consequências.

Combater os efeitos da SAP o mais rápido possível é fundamental para que os efeitos não sejam irreversíveis.

O papel do guardião é o de Educar e Orientar. Se o guardião não dá conta de cumprir seu papel está DESORIENTANDO e DESEDUCANDO, portanto não é um bom guardião.

A que servem pais, mães e avós que não têm autoridade para instruírem crianças ou adolescentes de 3, 4, 5, 6,7,8...17 anos?

A mim não me enganam: eu sei muito bem de quem é esse ‘não querer’!


Criminalização da Alienação Parental, já!