segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Dia das mães foi em maio.

Seria cômico se não fosse trágico as ridículas alienadoras se intitularem pais e mães ao mesmo tempo.
Nada mais cafona que os posts de ontem onde muitas se nomeavam Pães. Pães pra mim é o plural de pão.
Se denominar “Pãe” é a coisa mais brega que tenho visto ultimamente. Como bem disse um pai ontem: é risível, patético e deprimente.
As alienadoras não dão conta nem de serem boas mães, ainda querem se rotularem pais?
Em que Espelho Mágico se olham para terem essas percepções delirantes de que são a imagem da completude e perfeição?
Pensamentos bizarros as fazem fugir da realidade. Chego a crer que ouvem vozes, e sofrem de outros distúrbios de percepção que as fazem acreditar que são mulheres/homens.
Ninguém pode ser pai e mãe. Pai é pai e mãe é mãe. Cada um faz sua função na psique da criança. “A função materna caracteriza para o bebê a possibilidade de um amor e proteção constante e sem fim O pai exerce a função de corte da simbiose mãe-bebê para retirada da criança do assujeitamento materno e assim possibilitar a organização dos elementos que vão marcando e formando um novo sujeito.
O pai, enquanto função, deve sustentar os atributos a ele conferidos pela mãe e se presentificar perante o filho para garantir a este a saída da totalidade materna.
A função paterna possibilita a inserção do sujeito na cultura. Na ligação primeira com a mãe, o sujeito não se move para além daquele mundo mãe-bebê, onde o acolhimento e o vínculo instaura esta posição de um ser do outro. Um como extensão do outro”.
Portanto, é impossível exercer as duas funções, porque são antagônicas, opostas, contrárias. Com certeza não foi à toa que a natureza fez sexos diferentes. Se pudéssemos ser pai/mãe, nos auto fecundaríamos. Não precisaríamos do sexo oposto para isso. Mas a necessidade doentia das psicopatas mães alienadoras de serem únicas a fazem imaginar que depois de fecundadas o pai se torna totalmente dispensável, descartável. Querem a atenção e o filho apenas para si e ai de quem se intrometer no caminho da dupla simbiótica mamãe-filhinho!
Depois do nascimento da criança essas mães se tornam paranoicas do tipo persecutório, no delírio se acham vítimas de uma conspiração: o marido a trai, a família dele a espiona, todos a tratam de forma maldosa, a perseguem, querem seu filho.....Depois do divórcio o foco do delírio é alguma injustiça que deve ser reparada diante da ação legal e engaja-se em tentativas repetidas de obter satisfação por apelos a tribunais e outras agências governamentais.
Indivíduos com delírios persecutórios frequentemente sentem raiva, rancor e recorrem com violência física ou psíquica contra aqueles que, em sua opinião (ou imaginação), estão cansando-lhes danos. Coitada da pobre nova namorada do pai da criança. Ela será odiada só por ter nascido. Processos pra ela também!!!
Fico perplexa que o judiciário permita que pessoas tão transtornadas tenham a guarda e desgracem a vidas de inocentes crianças, bem como de todos os familiares do entorno do pai afastado.  Se pudessem, com absoluta certeza ENGOLIRIAM o filho ou passariam a vida gestando sem botar a criança no mundo só para não compartilharem a convivência com o outro genitor.
São confusas e têm alterações de humor, mas geralmente os ‘desavisados’ caem na sua lábia e quando percebem que são loucas já é tarde demais.
Como diz o dito popular: Quem vê cara não vê coração. A alienadora é uma mimica. É atriz, faz os outros de palhaços com a cara mais deslavada possível.
São sarcásticas e aquele sorrisinho desdenhoso, mordaz e cínico está sempre emoldurando a cara de pau.
Não adianta aqui eu dizer pras psicopatas que dia das mães foi em maio, porque o narcisismo e a onipotência delas não permitiriam tal compreensão. Elas são egoístas, querem tudo para si. Além de se apossarem dos filhos querem também se apoderarem do dia dos pais, isso é mediocridade demais pra eu comentar!




2 comentários:

  1. Amor de mãe.... hahaushsauhsauhsauhsauhsauhsauh. E algumas ainda dizem "vou criar meu filho para o mundo" e o pai mesmo, quanto mais afastado melhor... Ótima Liliane!

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  2. Excelente artigo, colega.
    Psic. Inajara- pericia forense-Jlle

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