Como bem disse Machado de Assis em
Memórias póstumas de Brás Cubas:
Deus te livre, leitor, de uma ideia fixa!
Todos os dias pais alienados reclamam que
não têm acesso às Redes Sociais dos filhos. A criança induzida pelo outro
genitor, ou por si mesma (quando a síndrome já está instalada), bloqueia o não
guardião e isso acontece porque o alienador tem a ideia fixa em acabar com a convivência
de pais e filhos.
O alienador é um obsessivo.
‘Os pensamentos obsessivos invadem PERSISTENTEMENTE
o plano da consciência do indivíduo, mesmo contra a vontade consciente do
sujeito.
As obsessões permanecem na mente
consciente de forma tão tenaz que não podem ser expulsas por processos
conscientes e não são influenciados nem pela lógica nem pelo raciocínio, por
isso, não adianta se perguntar:
- Por que ela/e está fazendo isso comigo?
Pois, nem o alienador tem uma resposta
coerente pra dar.
Os pensamentos obsessivos têm forte carga
emocional, é involuntário e importuna o indivíduo quase constantemente. O
Obcecado não pode compreender por que tal pensamento o persegue. A explicação
do pensamento obsessivo deve ser procurada na atividade do inconsciente e da
repressão. Como um artificio defensivo, uma ansiedade por culpa é deslocada
para uma ideia inócua e a ansiedade assim diminui.
O pensamento obsessivo pode estar
relacionado a algo inconscientemente desejado. O
alienador sente-se impelido a realizar certo ato que, devido à natureza
elaborada e repetitiva, via de regra parece ritualístico.
A obsessão/fixação/compulsão/preocupação do
alienador é desestabilizar o alienado e
para isso ele segue uma espécie de rotina nas Redes Sociais, em especial no
Facebook.
Em primeiro lugar influencia a criança à
bloquear o genitor ausente e seus familiares, obrigando-os a criarem perfis
falsos para acompanhar o crescimento e desenvolvimento do filho e ou netos ou
sobrinhos.
Depois, num ritual de OSTENTAÇÃO
postam quase diariamente fotos com o infante em expressões anormais de afeto:
muitos beijos, muitos abraços, retratos em que aparecem agarrados um ao outro
em uma ‘felicidade paradisíaca’.
O intuito é provocar quem está afastado do convívio
demonstrando através de fotografias o amor doentio entre criança e guardião.
Sim, doentio. Tudo que é exagerado, é ‘monstro’
e ‘monstros’ são anormais.
Pais e mães equilibrados postam fotos que
soam aos nossos olhos como ‘normais’ (crianças brincando, comendo, sorrindo,
etc), mas fotos de genitores desequilibrados, mostram a OSTENTAÇÃO DO
TROFÉUZINHO CHAMADO FILHO.
Salvo os alienadores, todas as outras pessoas
postam fotos evidenciando a criança, mas os alienadores postam fotos da DUPLA,
como se irmãos siameses fossem!
Nas fotos mais parecem um só organismo.
Algumas fotos beiram ao sensual/romântico.
O amor materno ou paterno filial deve ser saudável
e no momento em que a dependência se inicia o relacionamento da dupla se
torna doentio. Um parece não respirar sem o outro.
E todo esse “lambe-lambe” no Facebook está
muito longe de ser uma demonstração de amor. As fotos selfies são
propositalmente forjadas/posadas para demonstrarem uma falsa realidade de família
feliz, mas o único e exclusivo objetivo é ferir o genitor ausente.
E o pior de tudo é que na obsessão o indivíduo
depara-se com a incompletude. Para ele sempre existe a sensação de
falta, de uma maldade que poderia ter feito melhor ou realizado mais vezes,
por esse motivo, não existe limite pra esse tipo de psicopata.
A ideia fixa do alienador parental é
dominar os outros, sejam eles os filhos, ex parceiros e parentes próximos. Têm
uma forte tendência a se fingirem de vítimas necessitando de dó e de atenção
para satisfazerem suas fantasias narcísicas, por isso, caro leitor, “Deus” te
livre da ideia fixa de um alienador parental!
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