quinta-feira, 30 de abril de 2015

Mães psicopatas.


Especialistas afirmam que é provável que entre os alienadores parentais haja uma porcentagem maior de pessoas psicopatas do que entre as pessoas em geral.
Enquanto alguns alienadores ficam relativamente desconfortáveis com seus comportamentos alienadores, outros estão conscientes e deliberadamente induzindo a alienação sobre os filhos. Os dissimulados psicopatas alienadores quando confrontados com suas manipulações se professam inocentes, mas estão plenamente conscientes de que estão mentindo e muitas vezes o fazem diante de autoridades policiais como escrivães, delegados de polícia, conselheiros tutelares, promotores, psicólogos, assistentes sociais, juízes, etc.
A psicopatia é um transtorno de personalidade e apresenta como característica principal, uma alteração de caráter. Essa alteração faz com que indivíduos utilizem ações comportamentais patológicas (doentes) pra controlar e manipular pessoas com mais facilidade.
Esses comportamentos vão se estruturando desde a infância, mas conforme tornam-se adultos o transtorno tende a se tornar crônico e causar cada vez mais prejuízos na vida do indivíduo e especialmente na vida de quem convive com ele, como é o caso, por exemplo da separação e disputa de guarda dos filhos.
A psicopatia é caracterizada principalmente, pela ausência de empatia com outros seres humanos. Se por exemplo, uma criança que está sem ver o pai a meses o reencontra por acaso, o alienador não fica feliz pela saudade do filho ser aliviada, mas sim, desapontado com o encontro.
Geralmente são interesseiros, egoístas e manipuladores.
Desprezam normas e obrigações sociais, e têm descaso e indiferença aos direitos e sentimentos dos outros.
As psicopatas apresentam baixa tolerância à frustração, chegando até às vias de fato se alguém as contrariam, sejam essas pessoas o ex companheiro, o filho, vizinhos, a nova companheira do pai, entre outros.
Culpam qualquer pessoa por problemas que elas mesmas causaram.
São desleais e não conseguem fazer a manutenção de vínculos amorosos.
Se utilizam comumente de calúnias. Omitem e distorcem fatos para prejudicar pessoas e se percebem que suas atitudes estão sob suspeita ou avaliação, são capazes de adotar mudanças radicais em sua forma de se comportar.
Mentem exageradamente, sem constrangimento ou vergonha. Manipulam fatos de acordo com seus interesses e assim, para os menos experientes, parecem extremamente convincentes.
Manipulam dolosamente os familiares causando-lhes inúmeros transtornos a todos que estão ao seu redor e podem colocar em risco a vida de outras pessoas sem sentir pena de quem foi manipulado.
São incapazes de seguir um plano de vida e sentem muita inveja dos que conseguem.
Elas possuem um egocentrismo exageradamente patológico, as emoções são superficiais, teatrais e falsas e é bastante comum que façam falsas denúncias nos Plantões Policiais e em outros Órgãos Públicos.
Geralmente são incapazes de manter uma relação conjugal leal ou duradoura. É comum o histórico de diversos relacionamentos de curta duração. Seduzem seus parceiros a fim de convencê-los a fazer algo em seu lugar, evitando prejuízo a si mesmos.
 Esse conjunto de características faz com que os sociopatas dificilmente consigam aprender com a punição e modifiquem suas atitudes.
Geralmente se fingem de boa mãe para que não notem seus desvios de personalidade. São hábeis e simulam comportamentos exemplares, alterando e adaptando seus desvios de conduta para que não sejam descobertos. Destroem a vida dos filhos impedindo-lhes a convivência saudável com o pai e no entanto, não sentem remorso algum pelo que fazem. Jamais sentem culpa por terem destruído um vínculo de amor, muito pelo contrário, ficam felizes por terem alcançado seus objetivos.
Nenhuma experiência adversa, nem mesmo pesadas punições são capazes de inibir esse comportamento doentio e o que nos resta a fazer é lutar para libertarmos os filhos que com ela convivem, pois não passam de meros reféns nas mãos de uma carcereira maléfica e impiedosa pronta a executar pai e filho da forma mais terrível possível que se tem: em doses homeopáticas!
Para reflexão termino com duas frases, a primeira de John Kennedy e a segunda de Andre Saut.
“O conformismo é carcereiro da liberdade e o inimigo do crescimento ... ''

 “Ontem, tal qual um carcereiro, dei água a todas as plantas aprisionadas nos vasos, não foi eu quem as prendeu, mas fui eu que não tive coragem de libertá-las”.



(Peço desculpas por ter utilizado a palavra alienadora no feminino. O fiz baseada em dados estatísticos, que nos dizem que: 87% das Guardas são Unilaterais, dada às mães, 5% de Guarda Unilateral dada os pais, 6,5% de Guarda Compartilhada e em torno de 1,5% de Guarda com avós, outros parentes e pessoas afins, é natural que nesse universo tenhamos um número esmagador de mulheres que cometem Alienação Parental, embora eu saiba que existem homens que alienam, quem quiser copiar trechos modificando o gênero, sinta-se à vontade).






31 comentários:

  1. O único que lamento e tomar-se ALIENADORA no feminino considerando-se como justificativa equivocada o maior percentual de guardiãs mulheres esquecendo-se ou ignorando que o alienador não necessariamente e o guardião ou guardiã. O celular de minha filha está cheio de mensagens do pai que só me depreciam por vingança ao meu pedido de litígio, porém ele foi por duas vezes afastado de ve-las judicialmente. Chegou ao cúmulo de fazer falsa denuncia de crime para impedir que eu assumisse concurso público sem ao menos pensar no bem estar e estabilidade delas ao me estabelecer profissionalmente. Sou professora universitária e fui abrigada da delegacia da mulher em 2007 apos gravar ameaças de meu ex-marido. Deveriam escrever sobre alienadores não guardiões. Com a tecnologia, a internet e os celulares são muito usados pelos alienadores. Não basta ser psicologo! Juiz ou advogado, tem que sentir na pele para saber caracterizar um alienador. Se para desempenhar melhor a tarefa de julgar seja preciso viver, não sei onde vamos parar com as injustiças. Todo homem que supõe viver isto vai achar brilhante e excelente, mas recomendo ler alguns processos. como estudante de Direito tive esta oportunidade e percebo a diferença entre estatística e realidade. Estatística de violência doméstica está bem longe da realidade se serve como exemplo.

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    1. Maria da Paz, realmente a psicopatia não é uma questão de gênero. A questão que em relação a guarda a maior parte das mulheres usa a criança como moeda de troca. Toda alienação acontece exatamente por causa do dinheiro. Os caras entram em desespero porque entrem nesse jogo. Quando a única saída é ficar frio.

      Em relação a violência doméstica, muitas mulheres casam e não cumprem responsabilidades, desrespeitam constantemente o marido e quando se sentem isoladas na relação, traem.

      As mulheres precisam assumir sua mea-culpa e pararem com esse jogo de vítima.

      Você pode até achar que sou machista, meu pai morreu aos meus 2 anos, minha mãe me criou sozinha... sei o é uma mulher de fibra e coragem. Mas o que vejo hoje é muito preciosismo e vitimação, sem se pensar nas consequências para essa geração.

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    2. Não leve para o lado da questão de gênero! Note que a abordagem do blog, nesta página, é a de mães psicopatas... É natural que os termos venham no feminino. Todavia, claro que existem pais psicopatas. Além de psicopatas, existem perversos, neuróticos, esquizofrênicos e outros tipos de patologias da mente que produzem efeitos. No caso do Brasil, como a maioria dos casos de divórcio resultam na guarda da mãe, fica difícil observar melhor os casos de psicopatia com guarda do pai.

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    3. Este comentário foi removido pelo autor.

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    4. Mas concordo que, no teu caso específico, notavelmente o psicopata é ele que, inclusive, procurou saber de tua vida em aspectos pessoal e profissional, e ainda tentou criar um impedimento a tua posse em cargo público. A grande covardia é que, nesse caso, aprovação em concurso público é publicada em Diário Oficial, o que torna difícil ele não ficar sabendo, em especial, se te persegue de propósito. Todavia, para gerar impedimento a posse por decisão judicial, só há duas hipóteses: ou você é demitida a bem do serviço público ou a sentença judicial é condenatória transitada em julgado (quando não cabe mais recurso) e, mesmo assim, existem as hipóteses de ação recisória (quando surge nova prova em até dois anos depois do trânsito em julgado) ou exceção da verdade real (quando fato notório demonstra de modo incontestável que a decisão estava errada... Exemplo clássico: imagine que a Elisa Samúdio aparece viva... Obviamente a decisão condenatória contra o goleiro Bruno teria que ser modificada, uma vez que não se pode cumprir pena pelo homicídio de uma pessoa que está viva — não estou dizendo que seja esse o caso, mas seria uma hipótese que mudaria o resultado de uma decisão final).

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  2. Maria da Paz. Muito interessante o que você escreveu.
    Ninguém sabe como os filhos chegam em casa após os ginais de semana pelo fato do pai ter ressentimento e proferir palavras maldizendo as mães.
    Mesmo porque as mulheres nem tem tempo para reclamar, ou ir atrás para incitar leis. Estão "arrumando" a cabecinha dos filhos, trabalhando, educando, sendo energica com as rotinas para manter o equilibrio e bem estar dos filhos.
    Muitas...mas muitas mesmo passam por isso.
    Abraço

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    1. O que seria "arrumando" a cabecinha dos filhos? Fala de uma boa educação para que o(a) filho(a) pense com a própria cabeça ou de uma educação direcionada para que o(a) filho(a) pense como a mãe deseja e tome as decisões que ela gostaria?

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  3. Maria da Paz. Muito interessante o que você escreveu.
    Ninguém sabe como os filhos chegam em casa após os ginais de semana pelo fato do pai ter ressentimento e proferir palavras maldizendo as mães.
    Mesmo porque as mulheres nem tem tempo para reclamar, ou ir atrás para incitar leis. Estão "arrumando" a cabecinha dos filhos, trabalhando, educando, sendo energica com as rotinas para manter o equilibrio e bem estar dos filhos.
    Muitas...mas muitas mesmo passam por isso.
    Abraço

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  4. Parabéns pelo texto! Reconheci minha progenitora em cada linha! Obrigada por compartilhar!

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    1. Eu te entendo... de acordo com o livro Meu Vizinho é Um Psicopata (livro teórico sobre psicopatia), isso acontece com uma em cada quatro pessoas no mundo inteiro, isto é, 1/4 da população mundial é psicopata, ou seja, 25%. Infelizmente a coisa mais "normal" de acontecer é conhecermos psicopatas até na própria família.

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  5. EU E MINHAS DUAS IRMÃS FOMOS VÍTIMAS DE UMA MÃE PSICOPATA OU SOCIOPATA CRUEL, MENTIROSA, MANIPULADORA MESMO TENTANDO NOS AFASTAR ELA AINDA NOS PERSEGUE E NOS PREJUDICA.

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    1. Infelizmente gente assim nunca dorme: conheço um caso em que o divórcio aconteceu em 1991 e o ex-marido descobriu em 2007 que ela procurava saber onde ele trabalhava para ir lá fazer "amizade" as escondidas e depois falar mal dele para que fosse demitido. A sorte dele é que em 2007 calhou de difamá-lo justamente com um amigo dele, que lhe contou sobre a aparição de uma pessoa assim e assado e, pelas características, ele reconheceu ser a ex dele. Com filhos e demais familiares não foi diferente... Sofrem em vários aspectos... Para você ter uma ideia, a mãe dela estava no hospital, dias antes de morrer, e teve a triste experiência de uma visita dela resultar numa briga com ofensas graves. Nos dias atuais, a nora dela está grávida e ela enche o saco do filho, tentando se meter na escolha do nome, debochando da escolha do casal em razão do nome estar vinculado ao significado do casamento.

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  6. Gostei muito deste texto e reconheci minha mãe em 85% dele. Eu infelizmente ainda convivo com ela, e posso dizer que é um inferno! É triste admitir que se tem uma mãe egoísta, manipuladora e interesseira! Sofro muito e sonho em ficar bem longe dela, senão vou cometer uma besteira!

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    1. Conheço um caso em que o filho de uma mãe assim optou por morar em outra cidade quando casou. Na teoria, ele e a esposa poderiam encontrar um local no meio termo entre ambas as famílias para facilitar o deslocamento, mas ele optou por ir morar na terra da família dela e quase não tem contato com a família de origem.

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  7. Gostei muito deste texto e reconheci minha mãe em 85% dele. Eu infelizmente ainda convivo com ela, e posso dizer que é um inferno! É triste admitir que se tem uma mãe egoísta, manipuladora e interesseira! Sofro muito e sonho em ficar bem longe dela, senão vou cometer uma besteira!

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  8. Fantástico texto, é exatamente assim que age uma mãe alienadora. Meu filho já sofreu abuso sexual (a alienadora não fez nada), ainda sofre abuso emocional, moral e psicológico.A genitais casou com um conselheiro tutelar que faz abuso de cargo em benefício da genitora. A juíza sabe de tudo, as denúncias constava nos autos e nada fez por ter sido convencida pela genitora e o amásio conselheiro. Juíza me concede a GC, mas mantém meu filho morando com os alienados. Meu filho não pode ser ele mesmo, não pode se expressar, não pode dizer que me ama, não pode ficar feliz qdo vou pegá-lo... ele é obrigado a mentir, se não apanha ou vão matar o pai... e o judiciário não faz nada. Já recorri a todos os órgãos, 12 advogados, 8 anos de luta, e ainda faço isso porque sou invonformado com a separação(isso consta no último BO que a genitora fez contra mim), diz ainda que eu a ameaço de morte, na verdade é o contrário.... isso porque estou casado, e muito bem casado a 5 anos... sou uma sombra, apenas um reprodutor, e ainda estão tentando me apagar da vida do meu filho.

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    1. Lamentavelmente há um estudo que demonstra que cerca de 25% da população mundial — 1/4 — é psicopata. Imagine uma em cada quatro pessoas sendo psicopata, especialmente quando interagem em conluio para fazer vítimas... Isso explica como você não consegue resolver o problema... Eles estão espalhados em tudo quanto é lugar. Conheço um caso parecido de abuso sexual que, graças a alguém que fez com que a chamada no 190 só atendesse a ocorrência um mês depois do fato, eliminou todas as evidências materiais no corpo da vítima, resultando em falta de prova para punir o agressor e, por consequência, a vítima foi morar em outro Estado, uma vez que seria arriscado demais denunciante e denunciado morarem na mesma casa. Num outro caso, mais famoso, o juiz manteve a guarda do filho com pai e madrasta, denunciados, que maltratavam o filho, denunciante, e o resultado foi que o menino foi morto com a ajuda de uma amiga dela. Deve ter visto esse último no noticiário. Ninguém questionou a decisão do juiz, por motivos óbvios. Ele é juiz, né?

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  9. Esse texto foi escrito pelo meu esposo Falcão Fenix

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  10. Conheço um caso concreto que reforça sua explicação... Um garoto sofria todo tipo de castigo e a situação piorou com o divórcio... Ele passou a apanhar, não apenas de cinto, mas de fio e tudo que possa imaginar, a ser amarrado na cama, a levar cusparada na cara, era trocado de escola habitualmente, o que impossibilitou a manutenção de vínculo duradouro com colegas, chegou a fugir duas vezes de casa para ir morar com a avó até conseguir — isso tudo de 7 a 9 anos —, com o irmão o tratamento não era menor pior, mas ficou morando com ela até casar e ir morar em outra cidade e praticamente pôr fim ao contato com a família de origem. A coisa não parou com a fuga... Embora morasse com a avó, a mãe enchia o saco sistematicamente da avó e, ao perturbar-lhe o juízo, esta acabava enchendo o saco do neto em várias ocasiões. Como ele não sabia do que se tratava, apenas tentava escapar dos problemas pontuais, sem entender a profundidade da coisa. Para você ter uma ideia, ela chegou a se comprometer a pagar faculdade particular, mas depois o obrigou a dizer quanto ganhava no estágio e logo parou de pagar, fazendo com que aquele ano fosse investido por nada. Ele acabou tendo que sair do curso porque não seria possível pagar. A avó reivindicou a responsabilidade da mãe para com pré-vestibular — não era possível reivindicar do pai porque vivia desempregado até descobrir por meio de um amigo que a ex procurava saber onde ele trabalhava para fazer "amizade" no trabalho dele e o difamar para que perdesse os empregos — e ela se viu pressionada a pagar o pré-vestibular e, mesmo assim, deu calote na última mensalidade e o filho teve que gastar suas economias de mesada da avó para não ficar inadimplente no final. Depois de dentro da Universidade, não pense que a perseguição parou. Ela estava ciente de que o curso era em horário integral e ficava pressionando a avó para forçá-lo a arrumar um emprego e, mesmo ele dando aulas particulares nos tempos livres, fazia com que ela enchesse o saco dele em razão da renda ser baixa. Até que um dia ele passou num concurso público e saiu do curso para tomar posse do cargo. E depois tornou a fazer vestibular para fazer outro curso. Ela tentou convencê-lo a desistir do cargo público para voltar ao curso anterior, alegando que o ajudaria etc e tal; mas obviamente ele não entrou nessa, até porque isso foi em 2008 e o pai descobriu o problema com a ex em 2007. O próprio filho questionou a mãe sobre o fato ela tentou convencê-lo de que estava certa em fazer o que fazia, como se a culpa fosse do pai, pela perseguição sistemática que ela praticava. O filho não sabia o que se passava do ponto de vista psicológico da mãe, mas entendia que não era prudente confiar nela, principalmente sobre assuntos sérios. Em 2011 o filho terminou com a ex namorada que tentou destruir sua vida numa tentativa frustrada de calúnia e difamação que o levou a comprar o livro Meu Vizinho é Um Psicopata para entender o comportamento da ex. Ironicamente ele também entendeu o comportamento da própria mãe, que demonstrou notável nervosismo quando soube que o filho lia esse livro, em especial, ao saber que era um livro teórico sobre psicopatia, e não, um conto de terror, como ela achou inicialmente. Naquela noite de natal, que todos dormiram na casa da avó dele, a mãe urinou na cama, coisa que não fazia desde o casamento. Isso deixou claro o impacto no sistema nervoso com relação ao medo de ser descoberta. A partir daí ele passou a ter mais cuidado com informações sigilosas para dificultar perseguições.

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  11. Muito bom o texto se encaixa perfeitamente o que estou passando, o qie devo fazer?

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    1. Quando encontrar uma saída me dê uma dica estou no mesmo barco

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    2. Quando encontrar uma saída me dê uma dica estou no mesmo barco

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  12. Minhas netas tá na mão de uma psicopata
    Estou desesperada sem poder fazer nada a criança vive doente ela adoece a criança! Tem horas que bate o desespero parece que não vou aguentar...e uma impotência a família toda foi manipulada me sinto sozinha sem saída. ..
    Se alguém poderia me ajudar eu agradeço

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  13. Todas as características de uma pessoa que convive comigo Jesus

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  14. Importantíssimo chegar a conclusão, entendendo o que de fato acontece, ou seja a psicopatia. Pois muitas vezes o filho(a) por anos não entende a questão da insanidade do gestor(a) e por não entender, não consegue tomar mecanismos para a defesa.
    Não deixa de ser um bullyng.
    Vou deixar um link que traz um vídeo com o título :
    "Como enfrentar o bullyng sem partir para a briga" Traz algumas sugestões de defesa que poderá ser utilizada nestes casos também.

    https://www.jw.org/pt/ensinos-biblicos/adolescentes/animacoes-no-quadro-branco/enfrente-bullying-sem-briga/

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