Especialistas afirmam que é provável que
entre os alienadores parentais haja uma porcentagem maior de pessoas psicopatas
do que entre as pessoas em geral.
Enquanto alguns alienadores ficam
relativamente desconfortáveis com seus comportamentos alienadores, outros estão
conscientes e deliberadamente induzindo a alienação sobre os filhos. Os
dissimulados psicopatas alienadores quando confrontados com suas manipulações
se professam inocentes, mas estão plenamente conscientes de que estão mentindo
e muitas vezes o fazem diante de autoridades policiais como escrivães, delegados
de polícia, conselheiros tutelares, promotores, psicólogos, assistentes
sociais, juízes, etc.
A psicopatia é um transtorno de personalidade
e apresenta como característica principal, uma alteração de caráter. Essa alteração
faz com que indivíduos utilizem ações comportamentais patológicas (doentes) pra
controlar e manipular pessoas com mais facilidade.
Esses comportamentos vão se estruturando
desde a infância, mas conforme tornam-se adultos o transtorno tende a se tornar
crônico e causar cada vez mais prejuízos na vida do indivíduo e especialmente na
vida de quem convive com ele, como é o caso, por exemplo da separação e disputa
de guarda dos filhos.
A psicopatia é caracterizada principalmente,
pela ausência de empatia com outros seres humanos. Se por exemplo, uma criança
que está sem ver o pai a meses o reencontra por acaso, o alienador não fica
feliz pela saudade do filho ser aliviada, mas sim, desapontado com o encontro.
Geralmente são interesseiros, egoístas e
manipuladores.
Desprezam normas e obrigações sociais, e têm
descaso e indiferença aos direitos e sentimentos dos outros.
As psicopatas apresentam baixa tolerância à
frustração, chegando até às vias de fato se alguém as contrariam, sejam essas
pessoas o ex companheiro, o filho, vizinhos, a nova companheira do pai, entre
outros.
Culpam qualquer pessoa por problemas que elas
mesmas causaram.
São desleais e não conseguem fazer a
manutenção de vínculos amorosos.
Se utilizam comumente de calúnias. Omitem e
distorcem fatos para prejudicar pessoas e se percebem que suas atitudes estão
sob suspeita ou avaliação, são capazes de adotar mudanças radicais em sua forma
de se comportar.
Mentem exageradamente, sem constrangimento ou
vergonha. Manipulam fatos de acordo com seus interesses e assim, para os menos
experientes, parecem extremamente convincentes.
Manipulam dolosamente os familiares causando-lhes
inúmeros transtornos a todos que estão ao seu redor e podem colocar em risco a
vida de outras pessoas sem sentir pena de quem foi manipulado.
São incapazes de seguir um plano de vida e
sentem muita inveja dos que conseguem.
Elas possuem um
egocentrismo exageradamente patológico, as emoções são superficiais, teatrais e
falsas e é bastante comum que façam falsas denúncias nos Plantões Policiais e
em outros Órgãos Públicos.
Geralmente são incapazes de manter uma
relação conjugal leal ou duradoura. É comum o histórico de diversos relacionamentos
de curta duração. Seduzem seus parceiros a fim de convencê-los a fazer algo em
seu lugar, evitando prejuízo a si mesmos.
Esse
conjunto de características faz com que os sociopatas dificilmente consigam
aprender com a punição e modifiquem suas atitudes.
Geralmente se fingem de boa mãe para que não
notem seus desvios de personalidade. São hábeis e simulam comportamentos
exemplares, alterando e adaptando seus desvios de conduta para que não sejam
descobertos. Destroem a vida dos filhos impedindo-lhes a convivência saudável com
o pai e no entanto, não sentem remorso algum pelo que fazem. Jamais sentem
culpa por terem destruído um vínculo de amor, muito pelo contrário, ficam
felizes por terem alcançado seus objetivos.
Nenhuma experiência adversa, nem mesmo
pesadas punições são capazes de inibir esse comportamento doentio e o que nos
resta a fazer é lutar para libertarmos os filhos que com ela convivem, pois não
passam de meros reféns nas mãos de uma carcereira maléfica e impiedosa pronta a
executar pai e filho da forma mais terrível possível que se tem: em doses
homeopáticas!
Para reflexão termino com duas frases, a
primeira de John Kennedy e a segunda de Andre Saut.
“O
conformismo é carcereiro da liberdade e o inimigo do crescimento ... ''
“Ontem, tal qual um carcereiro, dei água a
todas as plantas aprisionadas nos vasos, não foi eu quem as prendeu, mas fui
eu que não tive coragem de libertá-las”.
(Peço
desculpas por ter utilizado a palavra alienadora no feminino. O fiz baseada em
dados estatísticos, que nos dizem que: 87% das Guardas são Unilaterais, dada às
mães, 5% de Guarda Unilateral dada os pais, 6,5% de Guarda Compartilhada e em
torno de 1,5% de Guarda com avós, outros parentes e pessoas afins, é natural
que nesse universo tenhamos um número esmagador de mulheres que cometem
Alienação Parental, embora eu saiba que existem homens que alienam, quem quiser
copiar trechos modificando o gênero, sinta-se à vontade).