Ao acompanhar pais em litigio, tenho observado com muita
tristeza a capacidade que o alienador subtrator tem em não visar o melhor
interesse dos filhos. Sacrifica a criança para prejudicar o ex parceiro.
A separação imposta ao filho de uma das figuras parentais é
um ABUSO CONTRA a criança.
É com muita dor e desapontamento que verificamos a
participação “”voluntária”” dos filhos alienados na recusa em manter contato ou
conviver com genitor alienado.
A maldita mãe alienadora faz o filho vítima de SAP (síndrome da alienação parental) acreditar
que o pai o abandonou e que não existem outros adultos que possam cuidar dela,
que a possam atender em suas necessidades, que as possam proteger. Diante do
medo de perder o amor/proteção da mãe, o infante fica aterrorizado e passa a
compor uma unidade simbiótica e indissolúvel com o alienador. Na sua inocência a
criança nem sabe que esta ‘dormindo’ com o inimigo ou comendo a ‘maça
envenenada’ em pequenas doses diárias e acredita e confia na mais poderosa e horrível
de todas as Bruxas, a alienadora. Esse é um conto de Fadas às avessas.
Todos os dias a Bruxa Aliena quando acorda pergunta ao
espelho:
- Espelho, espelho meu, tem alguém mais perversa do que eu?
- Nãoooooooooooooooooooooooooo, responde o espelho. - Tu és
a mais cruel, pois envenenas o próprio filho.
A identidade e individualidade da criança se dissolve e numa
perturbadora e caótica confusão mental o filho passa a compartilhar os
pensamentos da mãe, como se esta lhe tivesse sugado o cérebro.
O filho perde a autonomia dos pensamentos, perde a
independência. Seu compromisso de lealdade à mãe lhe escraviza e a criança
adoece física, emocional e intelectualmente.
As crianças ficam limitadas ao contato com uma única pessoa,
crescem atemorizadas e desconfiadas, com medo de qualquer outro que não seja a
genitora. Com isso outros vínculos serão evitados prejudicando a socialização e
a expansão da personalidade da criança.
O Príncipe Encantado que poderia salvar os “Belos e Belas
filho/as” desse sono profundo, é um homem chamado Pai Alienado e por conta do feitiço
a ele lançado, nada pode fazer porque a Bruxa Aliena o tornou invisível. Nem mesmo no Castelo do Judiciário conseguem
vê-lo.
Contatos impedidos, distancias impostas, liberdade cerceada
é isso que a mãe alienadora proporciona aos filhos. Ela não só distancia o filho do pai, mas distancia a criança do mundo
real e dos contatos felizes.
Pós doutrinação da mãe alienadora o próprio filho não permitirá a
aproximação do pai.
Pais ficam consternados e incapazes de compreender como uma
criança é capaz de fazer falsas denúncias teleguiadas pelas mães sem se
conscientizarem da gravidade do que fazem. Para fazer uma falsa denúncia bastam
alguns minutos, mas para se provar inocente demora-se anos ou talvez, nunca se
prove que tal fato nunca ocorreu.
A lavagem cerebral exercida pela genitora é tão profunda que
a criança acaba por duvidar se suas percepções para acreditar totalmente nas
percepções da mãe. A dependência emocional da criança faz com que ela não se dê
conta das distorções que propositalmente a figura materna impõe sobre o outro
genitor.
É pena que a criança ou adolescente alienado não de chance
do pai corrigir aquilo que lhes foi inculcado pelo genitor alienador em suas
lavagens cerebrais. Quando por exemplo,
esse filho encontra o pai no judiciário, não quer ouvir, abraçar, beijar o
genitor, talvez porque tenha medo do
genitor alienador, talvez porque se sinta culpado pela falsa denúncia, talvez
envergonhado por compartilhar as delusões da mãe.
Nos corredores e
bancos o filho ‘quase’ olha para o pai, ‘quase’ beija, ‘quase’ toca, mas com
receio de que a mãe reprove o gesto, baixa a cabeça e nega qualquer tentativa
de contato ou conversa levando o pai a um total inconformismo.
A pressão sofrida pela ‘programação’ diária é extenuante.
Ter a própria sobrevivência ameaçada é uma gigantesca ameaça à criança, por
isso, mesmo sabendo que o material da
denúncia é falso, ela o sustenta.
O filho vai à delegacias, fóruns, promotorias à mando da
genitora mesmo que para ele essas idas não tenha fundamento algum ou que lhe falte
totalmente o sentido.
Isso vai acabar quando a Fada Madrinha, a Dona Guarda
Compartilhada chegar. Contra ela quero ver quem pode. Enquanto isso não
acontece continuaremos ver as mães alienadoras invejosas e egoístas cheias de
raiva a mandarem “o caçador arrancar o coração” dos filhos para coloca-los em
caixinhas para posteriormente leva-los aos consultórios psicológicos.
Só meus caros, que dependendo do tempo que o coração fica
fora do peito, não existirá ‘poção mágica’ que o volte ao normal.
Como diria Alice no País das Maravilhas, não podemos mais
ter “desfelizes” desfechos nos caso de separação que envolvem filhos. Basta de
alienação parental. Guarda compartilhada já!
GOSTO MUITO do que vc escreve Liliane, parabéns .
ResponderExcluirBelo texto meu amor, sabias palavras!!! quem sabe um dia não veremos em um mundo sem alienação, um mundo bem melhor. bjus
ResponderExcluirAnésio Ananias.
Parabéns... Magnifique !!!
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