sexta-feira, 20 de março de 2015

Carta aos Senhores "Doutores" que se vendem por qualquer honorário.

Carta aos Senhores que se vendem por qualquer honorário.

         Tenho visto muitos profissionais ajudando alienadoras na tentativa de calar profissionais esclarecedores dos direitos das crianças e adolescentes de conviverem com o pai.
Quem se aliena com alienador é pior que ele.
         Advogados cúmplices de alienadoras em falsas denúncias são uma vergonha para a classe. O papel dos senhores deveria ser o de esclarecer que Alienação Parental é crime e não de serem oportunistas e ganhar dinheiro com uma desonra dessas que é botar filho contra pai. São cúmplices de um parricídio emocional imoral inventado pela mãe.
         Sobral Pinto diz que a advocacia não é profissão para covardes, então, senhores que pactuam com essa desgraça chamada alienação parental, deveriam mudar de oficio, já que são covardes ao terem medo de perder a causa se esclarecerem as detentoras da custódia sobre esse crime vergonhoso que é colocar filho contra pai. 
         Ou serão os senhores 'inocentes' e não sabem das artimanhas desta  que se coloca em posição de vítima, se mune de todo um arsenal de estratagemas para prejudicar a imagem do ex-consorte. Provocam discussões com os ex-parceiros na presença dos filhos, choram na frente das crianças e depois culpam os pais pelo quadro traumático instalado para tentar justificar a guarda e “proteção” da criança, afinal, ela é a mãe e a “vítima” e não são raras as vezes em que se vêem repetidamente, de maneira tácita ou não,  reclamando e se aproveitam de qualquer situação para denegrir a imagem do pai, chegando a se auto-mutilarem/simularem lesões e destruição de objetos ‘para o bem da criança’, imputando as falsas ‘agressões’ aos pais.
         No intuito de vingança pelo final do relacionamento e muitas vezes por saber que o ex marido arrumou uma nova companheira a ex mulher inicia uma cruzada difamatória para desmoralizar e desacreditar o ex-cônjuge, fazendo nascer no filho a raiva para com o outro, muitas vezes transferindo o ódio ou frustração que ela própria nutre, neste malicioso esquema em que a criança é utilizada como instrumento mediato de agressividade e negociata.
         "As mães se colocam como verdadeira ‘mártires’ que detêm poder e controle do certo e errado, do que é bom ou ruim sem chance de defesa ao pai, vitimizado e estereotipado socialmente como ‘o culpado’, ‘o algoz’, ‘o agressor’, prevalecendo sempre a ‘verdade’ criada pelas mães, um sem número de vezes ‘amparadas e respaldadas’ pela parcial Lei Ma. da Penha, hoje, a maior aliada de uma genitora alienante, seguida pelas falsas acusações de abusos e maus tratos em Varas de Criança e Adolescência".
        Tais mães literalmente se ‘apossam’ da vida dos filhos como se fossem somente delas, pois querem crer que os estariam ‘defendendo e preservando’ do pai visto como ‘agressor’.
         Mais: Alegam que pai não pergunta pelos mesmos nem sente mais falta deles, obstaculizam passeios e viagens, criticam a competência profissional e a situação financeira do genitor, e, como último recurso, chegam a criar situações, alegando que foram agredidas na frente dos filhos ou que os companheiros as ameaçaram bem como às crianças, física ou psicologicamente, fazem falsas acusações e literalmente passeiam pelo Código Penal visando a destruir a imagem e vida do ex-companheiro, e, na imensa maioria das vezes, são frias e astutas as mães alienantes, em regra apoiadas por familiares e até Advogados, agindo com frieza e extrema dissimulação para conseguir o intuito maior: serem ‘vítimas’ e ‘salvarem’ os filhos dos pais que ‘sempre precisam se tratar’... pais amorosos e extremamente dedicados que, da noite para o dia se transformam em ‘agressores’ no que a melhor doutrina chama de “Processo de Demonização
         Ao destruir a relação do filho com o pai, a mãe entende que assume o controle total e atinge sua meta: que o pai passe a ser considerado um intruso, um inimigo a ser evitado, e que o filho agora é ‘propriedade’ somente dela; ela dita as regras e faz o que quiser ‘para o bem dele’, mas, em contato com terceiros, chegam as mães por vezes a alterar o discurso e ‘se passarem por verdadeiras lobas em pele de cordeiras’ dizendo que ‘nunca’ afastariam o pai e que ‘a vida é assim’, que o fazem para a ´segurança´ dos filhos porque o pai é ´mau´ etc...pois, como dissemos, são vis, egoístas e extremamente dissimuladas.
         Fato é que eventualmente a criança vai internalizar tudo e perderá a admiração e o respeito pelo pai, desenvolvendo temor e mesmo raiva do genitor”. Marco Antonio Garcia de Pinho - Advogado e Tradutor/Intérprete aprovado para Doutorado. Pós-Graduado em Transformações Processuais, em D. Público, em D. Privado, em D. Social e em P. Civil. Doutrinador e Ativista no combate à Alienação Parental no Brasil e Exterior.

         Caso não saibam, "A guarda compartilhada surgiu na Inglaterra por volta de 1960, tendo se expandido para Europa e depois para o Canadá e os EUA.
"Na Inglaterra, pioneira na introdução do instituto, o sistema da commom law teve a iniciativa de romper com o tradicional deferimento da guarda única que sempre tendênciava para a figura materna, passando assim os tribunais a adotarem a conhecida split ordem, que significa repartir, dividir, os deveres e obrigações de ambos os cônjuges sobre seu filho.
         A lei 13.058/14 tornou obrigatório o convívio igualitário entre filhos e pais separados, mesmo nos casos em que não há consenso entre o ex-casal.
         A aprovação da medida foi uma vitória para milhares de pais que há anos lutam por uma divisão justa do tempo de convivência com os filhos e representou um grande passo para a justiça brasileira.
         A nova regra tem o respaldo da comunidade científica internacional, pois assegura o bem-estar de crianças e adolescentes através do contato com ambos os genitores. (Paula Rocha e Fabíola Perez – Isto é comportamento - N° Edição:  2364 |  20.Mar.15 - 20:00 ), mas os senhores pouco estão interessados nisso
Muito pelo contrário ajudam a exagerada alienadora a alterar a verdade criando um falso clima de terror alicerçado em situações forjadas. Juntos fabricam, exageram, distorcem dados e fatos o que só traumatiza e piora todo o processo já altamente destrutivo para o pai, mas esse é o objetivo da dupla cumplice do parricídio inventado, não é, “Doutores”?

Nenhum comentário:

Postar um comentário