Carta aos Senhores que se vendem por qualquer
honorário.
Tenho
visto muitos profissionais ajudando alienadoras na tentativa de calar
profissionais esclarecedores dos direitos das crianças e adolescentes de
conviverem com o pai.
Quem se aliena com
alienador é pior que ele.
Advogados cúmplices de alienadoras em falsas denúncias são uma vergonha para a classe. O papel dos senhores deveria ser o de esclarecer que Alienação Parental é crime e não de serem oportunistas e ganhar dinheiro com uma desonra dessas que é botar filho contra pai. São cúmplices de um parricídio emocional imoral inventado pela mãe.
Advogados cúmplices de alienadoras em falsas denúncias são uma vergonha para a classe. O papel dos senhores deveria ser o de esclarecer que Alienação Parental é crime e não de serem oportunistas e ganhar dinheiro com uma desonra dessas que é botar filho contra pai. São cúmplices de um parricídio emocional imoral inventado pela mãe.
Sobral
Pinto diz que a advocacia não é profissão para covardes, então, senhores que
pactuam com essa desgraça chamada alienação parental, deveriam mudar de oficio,
já que são covardes ao terem medo de perder a causa se esclarecerem as
detentoras da custódia sobre esse crime vergonhoso que é colocar filho contra
pai.
Ou
serão os senhores 'inocentes' e não sabem das artimanhas desta que se coloca em posição de vítima, se
mune de todo um arsenal de estratagemas para prejudicar a imagem do
ex-consorte. Provocam discussões com os ex-parceiros na presença dos
filhos, choram na frente das crianças e depois culpam os pais pelo quadro
traumático instalado para tentar justificar a guarda e “proteção” da criança,
afinal, ela é a mãe e a “vítima” e não são raras as vezes em que se vêem
repetidamente, de maneira tácita ou não, reclamando e se aproveitam de
qualquer situação para denegrir a imagem do pai, chegando a se
auto-mutilarem/simularem lesões e destruição de objetos ‘para o bem da
criança’, imputando as falsas ‘agressões’ aos pais.
No
intuito de vingança pelo final do relacionamento e muitas vezes por saber que o
ex marido arrumou uma nova companheira a ex mulher inicia uma cruzada difamatória para
desmoralizar e desacreditar o ex-cônjuge, fazendo nascer no filho a raiva para
com o outro, muitas vezes transferindo o ódio ou frustração que ela própria
nutre, neste malicioso esquema em que a criança é utilizada como instrumento
mediato de agressividade e negociata.
"As
mães se colocam como verdadeira ‘mártires’ que detêm poder e controle do certo
e errado, do que é bom ou ruim sem chance de defesa ao pai, vitimizado e
estereotipado socialmente como ‘o culpado’, ‘o algoz’, ‘o agressor’,
prevalecendo sempre a ‘verdade’ criada pelas mães, um sem número de
vezes ‘amparadas e respaldadas’ pela parcial Lei Ma. da Penha, hoje, a
maior aliada de uma genitora alienante, seguida pelas falsas acusações de
abusos e maus tratos em Varas de Criança e Adolescência".
Tais
mães literalmente se ‘apossam’ da vida dos filhos como se fossem somente delas,
pois querem crer que os estariam ‘defendendo e preservando’ do pai visto como
‘agressor’.
Mais:
Alegam que pai não pergunta pelos mesmos nem sente mais falta deles,
obstaculizam passeios e viagens, criticam a competência profissional e a
situação financeira do genitor, e, como último recurso, chegam a criar
situações, alegando que foram agredidas na frente dos filhos ou que os
companheiros as ameaçaram bem como às crianças, física ou
psicologicamente, fazem falsas acusações e literalmente passeiam pelo Código Penal
visando a destruir a imagem e vida do ex-companheiro, e, na imensa maioria das
vezes, são frias e astutas as mães alienantes, em regra apoiadas por familiares
e até Advogados, agindo com frieza e extrema dissimulação para conseguir o
intuito maior: serem ‘vítimas’ e ‘salvarem’ os filhos dos pais que ‘sempre
precisam se tratar’... pais amorosos e extremamente dedicados que, da noite
para o dia se transformam em ‘agressores’ no que a melhor doutrina chama de “Processo
de Demonização”
Ao destruir a relação do
filho com o pai, a mãe entende que assume o controle total e atinge sua meta:
que o pai passe a ser considerado um intruso, um inimigo a ser evitado, e que o
filho agora é ‘propriedade’ somente dela; ela dita as regras e faz o que quiser
‘para o bem dele’, mas, em contato com terceiros, chegam as mães por vezes a
alterar o discurso e ‘se passarem por verdadeiras lobas em pele de cordeiras’
dizendo que ‘nunca’ afastariam o pai e que ‘a vida é assim’, que o fazem para a
´segurança´ dos filhos porque o pai é ´mau´ etc...pois, como dissemos, são vis,
egoístas e extremamente dissimuladas.
Fato é que eventualmente
a criança vai internalizar tudo e perderá a admiração e o respeito pelo pai,
desenvolvendo temor e mesmo raiva do genitor”. Marco Antonio Garcia de Pinho - Advogado e
Tradutor/Intérprete aprovado para Doutorado. Pós-Graduado em Transformações
Processuais, em D. Público, em D. Privado, em D. Social e em P. Civil.
Doutrinador e Ativista no combate à Alienação Parental no Brasil e Exterior.
Caso não saibam, "A guarda
compartilhada surgiu na Inglaterra por volta de 1960, tendo se expandido para
Europa e depois para o Canadá e os EUA.
"Na Inglaterra, pioneira na introdução do
instituto, o sistema da commom law teve a iniciativa de romper com o
tradicional deferimento da guarda única que sempre tendênciava para a figura
materna, passando assim os tribunais a adotarem a conhecida split ordem, que
significa repartir, dividir, os deveres e obrigações de ambos os cônjuges sobre
seu filho.
A lei 13.058/14 tornou
obrigatório o convívio igualitário entre filhos e pais separados, mesmo nos
casos em que não há consenso entre o ex-casal.
A aprovação da medida foi
uma vitória para milhares de pais que há anos lutam por uma divisão justa do
tempo de convivência com os filhos e representou um grande passo para a justiça
brasileira.
A nova regra tem o
respaldo da comunidade científica internacional, pois assegura o bem-estar de
crianças e adolescentes através do contato com ambos os genitores. (Paula
Rocha e Fabíola Perez – Isto é comportamento - N° Edição: 2364 |
20.Mar.15 - 20:00 ), mas os senhores pouco estão interessados nisso.
Muito pelo contrário ajudam a exagerada alienadora a alterar a verdade criando um falso clima de terror alicerçado em situações
forjadas. Juntos fabricam, exageram, distorcem dados e fatos o que só
traumatiza e piora todo o processo já altamente destrutivo para o pai, mas esse
é o objetivo da dupla cumplice do parricídio inventado, não é, “Doutores”?
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