sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Prostituição velada.

“Tem mais de um ano e meio que não vejo meu filho. Na última vez que o vi ele era um menino. Agora está parecendo mocinho. Tem bigodinho e pelos no sovaco. Ele e a mãe bloquearam as fotos nas redes sociais pra eu não ver, mas um parente dela me deu a senha do Facebook e acompanho a vida dele mesmo de longe e cada vez que abro as páginas de mãe e filho tenho vontade de vomitar. Meu filho está correndo risco de virar um marginal ou drogado com aval do Judiciário. Doutora, das aulas dadas, meu filho faltou a mais de 30%”.
Dedico esse texto ao pai que disse essa frase, porque, depois de ver na “Web” o que vi, não posso me calar:
 Muita genitoras guardiãs unilaterais de seus filhos cometem a ‘PROSTITUIÇÃO VELADA’. Para não trabalharem utilizam-se de toda sorte de oportunidades, além de utilizarem parte da pensão alimentícia dos filhos para proveito próprio, namoram à troco de comida em bons restaurantes, passeios, viagens, roupas, joias, carros caros. Sete namorados por semana com o FILHO À TIRACOLO.
 Crianças e adolescentes alienados sem poder de reflexão e seduzidos pelo capitalismo se submetem ao humilhante ato de aceitar o dinheiro e presentes dos amantes materno e passam a verbalizar a vergonha do genitor ser mais pobre e consequentemente ter carro muito, muito mais simples que dos “amigos de mamãe”.
É bastante comum que mulheres com essa postura bloqueiem as fotos para que genitor não veja a ‘corrupção do menor’. Tentam esconder os atos de ‘prostituição’, mas publicá-los nas redes sociais não é nada seguro, pois sempre tem familiares e ou amigos horrorizados com “clientes” que envergonhariam até as cortesãs mais famosas do mundo. No fundo ou ao lado nas fotos aparece sempre o filho que usufrui dos passeios levando inclusive outros amigos para gastar o dinheiro do “tio” nos “lugares bacanas” da cidade.
Pra elas e infelizmente para prole que se acostuma com os passeios luxuosos, nada mais importa se os homens com quem saem oferecem-lhes algo em troca do usufruto do corpo feminino. Capitalistas nunca dão sexo, dedicação ou afeto sem receber em troca vantagens financeiras.
Totalmente destituídas de qualquer peia moral não se importam a mínima com o que filho vai pensar quando se tornar adulto. Vivem do imediatismo: o importante é viver bem agora. 
As ‘santas genitoras’, tentam se passar por as boas mães que CRIAM seus filhos SOZINHAS, mas vivem de EXTORQUIR homens a curto, médio ou longo prazo dentro do relacionamento, que é sempre permeado por traições, jogos emocionais, violência e muitas outras coisas no “pacote surpresa”.
O envolvimento com uma prostituta velada sempre rende muita dor de cabeça e uma DÍVIDA IMPAGÁVEL DURANTE O RESTO DE SUA VIDA.
“Quem procura uma profissional do sexo já sabe de antemão o que ela é qual é o seu custo-benefício. Ao contrário das prostitutas veladas que se revelam depois de certo tempo. A relação com uma Garota de Programa é e sempre será uma relação honesta e com previsão de riscos, enquanto que com uma prostituta velada será sempre uma relação de desonestidade e de alto risco.
Para prostituta velada tudo tem que haver uma troca, uma permuta, um escambo. Fazem sexo com vários parceiros mesmo que estejam ‘namorando’, noivas ou casadas. As palavras sentimento e fidelidade não fazem parte do seu dicionário.
Para ascenderem socialmente se submetem a tudo e a qualquer tipo de parceiro, desde que ele tenha dinheiro. Envergonham ex parceiro e seus familiares mantendo relações sexuais com outros homens na casa do ex casal sob mesmo teto que filhos. Criança já não sabe quantos homens tomaram café da manhã na sua casa! Vale tudo por um presentinho de ouro ou para sanar uma dificuldade financeira que tenham no momento por não exercerem atividade laborativa.
Eu sinceramente gostaria de entender o que o judiciário entende por “Bem estar do menor”. Bem estar é ele estar alimentado, vestido e saudável fisicamente? É isso?
Qual formação moral terá um filho ALIJADO do convívio paterno por conta da alienação parental, mas convivente e EXPOSTO a situações que atentam contra os ditames morais?
Alguém acha que o judiciário se importa se crianças e adolescentes estão com a convivência cortada com seus genitores se eles estão, como leio descrito em Laudos: “vestidos adequadamente e limpos”?
Quando vão encarar a alienação parental como um ‘crime’ social? Qual o futuro dessa geração ‘sem pai” que vive do dinheiro da ‘prostituição velada’ materna e prefere ter momentos de lazer com os ‘mantenedores’ da mãe que com o genitor, porque, ele é menos favorecido financeiramente?
Quando a justiça vai tirar a venda dos olhos e enxergar que nem só de pão vive o homem. Uma criança/adolescente precisa de amor e não apenas das benesses que dinheiro traz. Precisa de limites dado pela figura paterna, precisa de educação, valores morais, sociais. Homens que passam pela vida da mãe por dias, semanas ou no máximo meses não ensinam nada além de que é bem possível viver de sexo, o que desincentiva totalmente a criança/adolescente de estudar para ter um futuro profissional de sucesso.
Não bastasse isso as mães usam todas as armas possíveis para EMBURRECEREM OS FILHOS, porque um filho com capacidade de reflexão é mais difícil de ser enganado. Mães ‘prostitutas veladas’ passam finais de semana se divertindo em hotéis, municípios vizinhos, praias, dormem fora do domicilio e consequentemente nas segundas-feiras não levam filho pra escola. Alguém acha que o amante se preocupa com o baixo rendimento escolar da criança/adolescente?
Só um pai de verdade se preocupa com fracasso e ou evasão escolar, mas a quem importa os sentimentos de um pai?
A mim me parece que a figura paterna foi reduzida pelo judiciário a um espermatozoide PAGADOR DE PENSÃO, invisível e sem sentimentos!






Um comentário:

  1. Irretocável texto!

    O drama apontado é terrível constatação de uma realidade evidente! O Poder Judiciário deveria estar melhor preparado para coibir certos abusos, cujos percentuais regiamente pagam polpudos honorários na fábrica de litígios que se tornaram as Varas de Família.

    Parabenizo-a, efusivamente, por mais uma brilhante publicação!

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