sábado, 14 de novembro de 2015

A Tragédia ignorada.



Muito tem se falado ultimamente em Grupos Terroristas. O pior da história se chama Alienadores Parentais.
‘Terrorismo é o uso de violência, física ou psicológica, através de ataques localizados a elementos  de modo a incutir medo e terror  e assim obter efeitos psicológicos que ultrapassem largamente o círculo das vítimas, incluindo, antes, o resto da população do território’.
É utilizado por uma grande gama de ‘instituições’ como forma de alcançar seus objetivos, como a dos pais e mães separados.  
Para atingir os fins (separar pais de filhos) fazem uso cirúrgico da violência psicológica e muitas vezes físicas.
A Al-Qaeda: é majoritariamente composta por muçulmanos fundamentalistas e tem por objetivo erradicar a influência ocidental sobre o mundo árabe.
Boko Haram: tem como objetivo implantar a lei islâmica no território da Nigéria.
Estado Islâmico: tem como objetivo a criação de um emirado islâmico abrangendo os territórios da Síria e do Iraque.
Talibã: é também preocupado com a aplicação das leis da islâmica no Afeganistão.
ETA: Trata-se de um grupo terrorista separatista que visa à criação de um Estado com a independência do País Basco em relação à Espanha.
IRA:  também é um grupo militar separatista que objetiva a separação da Irlanda do Norte do Reino Unido e sua anexação à República da Irlanda.
FARC: lutam pelo controle da Colômbia, alegando combater a hegemonia ideológica dos Estados Unidos sobre o país, atuando principalmente em guerrilhas, sequestros e controlando o tráfico de drogas.
Além desses grupos, existem centenas de outros grupos terroristas de menor porte espalhados pelo mundo, mas nenhum deles comete tanta desgraça quanto o Grupo do Alienadores.
Enquanto todos os outros matam estranhos, este último mata os familiares começando pela cabeça do próprio filho. Utilizam violência e tortura para impor seus interesses. Induzem ao medo, manipulam, subjugam.
A intenção mais comum do grupo ‘Alienadores’ é causar um estado de medo no filho e no genitor não guardião com o objetivo de provocar nos “inimigos” uma mudança de comportamento. Eu usei a palavra inimigos no plural, porque, embora pareça o contrário o filho se torna também um inimigo, vira uma arma para atingir o outro.
Uma mãe que sabe que num tal domingo, no retorno do encontro da criança com pai, irá na Delegacia fazer denúncia de falsa acusação de abuso sexual, ao arrumar a mochilinha e colocar a criança no carro do papai, NO QUE SE DIFERE DO TERRORISTA QUE VESTE O COLETE BOMBA NO AMIGO?
Ela sabe que a denúncia vai explodir tudo: nada vai restar inteiro. A criança usada como arma para matar o outro, não sairá viva dessa história de horrores.
Antes do século XIX os terroristas poupavam os inocentes não envolvidos no conflito. Até os radicais do Império Russo quando tentaram depor o czar Alexandre II, cancelaram várias ações para evitar ferir mulheres, crianças, idosos ou outros inocentes.
Os atos terroristas depende fortemente da surpresa e é frequente que ocorra quando e onde é menos esperado, como por exemplo, falsas acusações de abuso sexual contra pais, mães, tios, avós, padrastos e madrastas.
Nem os imperadores romanos Tibério e Calígula, ou os membros da Santa Inquisição,  Ku Klux Klan, ou as milícias nazistas matavam a prole. Esse é um ato terrorista exclusivo dos alienadores parentais. Eles transformam os filhos em máquinas de matar, mas não os ensina a continuar vivendo.
 Milhares se tornarão vítimas de TEPT, transtorno de estresse pós-traumático, esse é um dos principais problemas psicológicos que aflige os filhos,  pais, avós e familiares alienados. Inclui flashbacks dos fatos vividos, paranoia constante e a incapacidade de funcionar no ambiente familiar, social e profissional.
O TEPT pode atacar qualquer vítima ou testemunha de atos de alienação parental: crianças, adolescentes, pais, mães, avós, madrastas, padrastos, tios, primos, irmãos de outro casamento que estejam alijados do contato com o outro.
O alienador cria filhos que não hesitam quando chega a hora de ‘puxar o gatilho’ ou de ‘explodir a bomba’. Usam as técnicas mais eficientes de condicionamento psicológico e de "lavagem cerebral", e transformam o pobre coitado em uma máquina de matar - e dane-se se a máquina pifar depois.
A ‘programação’ que cria combatentes perfeitos, no entanto, é ineficaz na hora de evitar que eles tenham danos psicológicos resultantes da tarefa em que são tão bons. Os filhos se tornam a cópia fiel e perfeita do guardião alienador.
O Grupo de Alienadores Parentais é TEMIDO por todo judiciário brasileiro, por esse motivo os apoiam em seus atos TERRORISTAS!
O pior de tudo isso é que os pais não se unem para formar um forte grupo de Resistência e terroristas adoram passividade e impunidade.



Um comentário:

  1. Dra. Liliane seria possível me auxiliar na busca de um profissional de psicologia especializado na síndrome de alienação parental na cidade do Rio de Janeiro?

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