sábado, 31 de janeiro de 2015

A velha indústria da pensão alimentícia.

A velha indústria da pensão alimentícia.
Ficar sentada à espera de pensão no mínimo nega anos de luta das mulheres para conseguirem espaço na sociedade e igualdades trabalhistas com os homens.
Mas a Justiça insiste em ser INJUSTA e cega e nunca trata de fazer as contas de quanto custa a despesa de uma criança por mês. Na ponta do lápis as despesas deveriam ser divididas entre pai e mãe. Ou por acaso o genitor fez o filho sozinho?
Para a Lei parece que sim, pois reduz o pai a um mero pagador de pensão, um mantenedor financeiro. Às mães todas as benesses da Lei. Ela fica no conforto do lar, com os filhos e na grande maioria das vezes ainda DIFICULTAM  de sobremaneira as visitas paternas ou até mesmo impedem o contato com a criança.
Apesar do quadro ser desolador a justiça injusta não pune e faz vistas grossas a este desrespeito compactuando com o genitor arbitrário, que se sente fortalecido com a falta de punição e comete novos abusos à criança fazendo-a acreditar ser órfã de pai vivo.
O depositante deve cumprir sua OBRIGAÇÃO mensalmente, mas e seu DIREITO de ver o filho, onde fica?  
Art. 1.589 — O pai ou a mãe, em cuja guarda não estejam os filhos, poderá visitá-los e tê-los em sua companhia, segundo o que acordar com o outro cônjuge, ou for fixado pelo juiz, bem como fiscalizar sua manutenção e educação.
Quem esta interessado a lutar pelos interesses emocionais da criança quando se tem uma mãe que fica com a típica função de (má) administradora de recursos?
Na maioria dos casos os homens insistem em manter a relação com os filhos que vai muito além de um descontar X na folha de pagamento. O pai quer exercer poder de educar. Participar das atividades dos filhos, mas mães alienadoras se revestem de super poderes e afastam os pais de qualquer escolha ou participação na vida dos filhos.
Criar uma criança é fácil, basta satisfazer-lhe as vontades. Educar é mais trabalhoso. Trata-se de prepará-la para viver saudavelmente em sociedade, o que significa que não basta ser inteligente, a criança precisa ter ética. Como ser ética com uma mãe não ética? A criança se espelha em exemplos.
Como pode uma genitora afrontar os direitos assegurados ao pai pela legislação? Crível ou não na pratica é assim que funciona: o pai presta para pagar as contas, mas “não presta” para levar filhos para passeios. Ressalte-se que se esse mesmo pai convivesse com a mãe da criança provavelmente exerceria esse direito.
Uma criança fala por meio de suas atividades mais do que por meio das palavras que pronuncia. As crianças são naturalmente ativas. É a má educação que provoca uma “diarréia” de ações”. Içami Tiba
Mais que o interesse dos pais, é o interesses da criança que deve ser protegido e preservado, pois a criança afetada pela síndrome da alienação parental sofrerá graves sequelas que vão desde o mau desempenho na escola até graves sequelas emocionais e comportamentais de toda sorte.


3 comentários:

  1. Muito bom, o comentário.
    As mulheres brasileiras, aprovam as atitudes das mulheres bandidas, quando o homem, vítima não é seu parente.
    quando, um irmão o um filho, são vitima, elas não aceitão.

    ResponderExcluir
  2. Existem os lados da moeda. Não se pode dizer que um está certo sempre, nem errado sempre. Tem que ser ponderado, analisado e buscar fazer o justo caso a caso. Concordo que na maioria das vezes a justiça se torna injusta, pois beneficia um lado sem tomar o devido conhecimento da verdade. Meu exemplo é algo assim: cresci sem pai, nunca recebi um centavo de pensão, mas hoje fui condenado a pagar pensão pra minha ex companheira (20%) e pensão aos filhos dela (15% a mais), mesmo não sendo Meus filhos, com pai vivo. Convivemos por cerca de 4 anos e meio, e ela ganha mais dinheiro com pensão, do que eu trabalhando 10 horas por dia. Isso é justo?

    ResponderExcluir
  3. Eu pago 50% de pensão pra uma filha e os 50% que me restam mantenho uma casa e uma famila de 4 pessoas. Essa é a justiça brasileira.

    ResponderExcluir