segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Alienação parental cometida por avó paterna.

Esse texto mostra um caso real de alienação parental grave cometido pela avó paterna.

“Maria”, teve quatro filhos e fazia pesada alienação parental contra o genitor das crianças ainda na constância do casamento. Filhos (hoje adultos) contam que ela tinha uma personalidade narcisista e os filhos na época da separação, com 15, 13, 11 e 9 anos decidiram ficar com o pai, que resolveu voltar para cidade natal. Essa decisão das crianças ‘enlouqueceu’ a controladora mãe narcisista que passou a iniciar uma Ação atrás da outra na tentativa de obter a guarda unilateral dos filhos.

Os Processos deixavam a mulher cada vez mais violenta e descontava suas raivas no corpo e na mente dos filhos.

O filho mais velho está com 30 anos. Em entrevista me disse:

“Minha mãe traz em sua índole a maldade, ela é do mal. Ela é o mal em pessoa. Ela não tem sentimentos. Ela é 100 % razão e por isso deve ser punida. Ela sempre soube o quê e porquê fazia as coisas. Ela tentou de todas as formas denegrir a imagem do nosso pai e implantar na gente memórias que do que nunca aconteceu, mas como na prática ele era muito diferente da imagem que ela fazia dele pra nós e tudo aconteceu no decorrer do casamento, tivemos a sorte de ver quem era quem.

Minha mãe é brilhantemente maquiavélica! Ela sempre planejou tudo. Ela fingia sentimentos, mas não os tinha.

Ela não tinha afeto real, tudo era falso e premeditado. Ela nos usava e usava meu pai. Ela sempre esteve atrás de poder e status. Nós éramos simplesmente um objeto que poderia fazê-la ganhar a gorda pensão alimentícia que ela reivindicava.  

Aprendi que o psicopata é uma forma de existir, é um tipo de personalidade. Uma personalidade bastante nociva, então, após estudar muito cheguei a conclusão que minha mãe é uma psicopata, ainda mais depois do que ela inventou dessa vez!

Minha mãe é uma atriz da vida real e é ao mesmo tempo uma vampira. Ela é uma predadora, se alimenta da vida alheia.

Minha mãe não sente arrependimento, nem remorso, nem culpa. Ela tem uma imagem de si mesma exacerbada, ela se acha a perfeita, a correta e no entanto, ela é um lixo humano!

Ela como ninguém sabe fingir alegria ou tristeza. Ela é narcisista perversa, é manipuladora, competidora com os próprios filhos. Ela é controladora e sempre fez chantagem emocional conosco.

Minha mãe nos torturava emocionalmente e praticava abusos verbais, físicos e emocionais comigo e com minhas irmãs.

Nunca tivemos afeto, compreensão e amor. Eu vim a ter isso depois que me casei. Foram quatro anos felizes”.

Vamos chamar o rapaz do caso em tela de José.  No parto do segundo filho, a esposa morreu, deixando um recém-nascido e uma criança de três anos de idade.

A ‘avó’ Maria, alienadora contumaz, quando soube que os avós maternos estavam auxiliando nos cuidados iniciais do pequeno bebê, surgiu do passado e fez a mais perniciosa e malévola forma que a Alienação Parental pode se apresentar e a mais grave, difícil e destruidora acusação, a de ABUSO SEXUAL!

A avó alienadora queria se vingar do filho (porque ele escolheu na adolescência viver com pai) e AFASTAR inexoravelmente a criança dele e dos avós maternos.

Uma acusação de abuso sexual é um fato gravíssimo e reflete as relações despóticas de força e poder, as dificuldades afetivas e a descaracterização do outro como ser humano.

Maria inventou que o pai e avô materno abusava da menina de três anos de idade. Fez 500 cartazes numa gráfica e colou nos postes ao redor da residência de ambos, além disso fez denúncia no Conselho Tutelar.

Sabendo que o abuso sexual é abominado pela cultura ocidental, ela o fez contra seu próprio filho, exatamente para obter, em caráter liminar e imediato, uma decisão judicial que impedisse o contato parental, através da interrupção da convivência familiar.

Felizmente a pequena garotinha não confirmou nada do que disse a maldosa avó (que até então, ela nem conhecia) e os “Serviços Especializados” e a Perita do juízo levaram em conta as fartas provas de alienação parental contidas nos processos que Maria perdeu para ex marido e explicitadas pelos outros três filhos (irmãos do acusado).

José e seus irmãos foram vítimas de uma mãe alienadora narcisista que não se deu por vencida nem depois dos filhos adultos. Todos eles já receberam denúncias anônimas de maus tratos contra os filhos e acreditam que tenham sido feitas por ela.

Veja se você também foi vítima de uma narcisista ‘Características de Narcisismo Materno’ (segundo tradução de Elsa Morais in Apoio para filhas de mães narcisistas): 

“- Tudo o que ela faz é negável. Ela projeta e culpa.

- Crueldades são expressas em termos de amor.

- Ela nunca está errada sobre nada. Não importa o que ela fez.

- Ela nunca pede genuinamente desculpa por nada.

- Críticas e difamação são maliciosamente disfarçadas de preocupação.

- Ela viola os seus limites.

- Ela favoritiza um dos seus filhos e triangula um contra o outro.

- Ela rebaixa as suas realizações a não ser que possa tomar o crédito.

- Ela tem que ser o centro das atenções a todo o tempo.

- Ela manipula as suas emoções com vergonha e culpa.

- Ela se faz de mártir e faz do outro o vilão.

- Ela é intencionalmente notória pelos seus presentes, desde que haja um preço.

- Ela é egocêntrica e os seus sentimentos, necessidades e desejos são muito importantes, mas os seus são insignificantes e não têm prioridade.

- Ela está sempre na defensiva e é extremamente sensível qualquer crítica.

- Ela aterroriza com ameaças secretas como um poderoso meio para a controlar.

- Ela é infantil e mesquinha e muitas vezes simplesmente infantil.

- Ela ‘parentifica’ como medida de passar as suas responsabilidades legítimas, fazendo-a cuidar dos irmãos mais novos e tarefas domésticas excessivas”.





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